Iracemápolis em Apuros: Justiça Ordena Recuperação de Aterro, mas Prefeitura Alega Falta de Verba
Iracemápolis: Justiça manda recuperar aterro, mas verba some

E aí, o que acontece quando a Justiça manda fazer, mas o cofre público está mais vazio que estádio em dia de jogo pequeno? Pois é, essa é a sinuca de bico em que se meteu a prefeitura de Iracemápolis, no interior paulista.

O buraco, literalmente, é mais embaixo. Um aterro na cidade — desses que a gente sabe que não deveria existir do jeito que está — virou motivo de uma baita briga entre o judiciário e o executivo municipal. A ordem judicial é clara: recuperar a área, e ponto final.

Mas a prefeitura, segurando a ponta do orçamento, soltou o verbo (e um belo de um documento): “não temos grana”. Sim, aquele clássico problema brasileiro que todo gestor público adora usar como carta na manga. Só que, desta vez, a justificativa esbarra numa questão de saúde pública e ambiental séria.

E Agora, José?

Sem dinheiro no caixa, sem previsão de licitação e com a pressão da lei batendo na porta, a situação em Iracemápolis parece daquelas que só piora. A administração municipal jura de pés juntos que quer resolver — mas como, se o orçamento não colabora?

É aquela velha história: de boas intenções, o inferno tá cheio. E a população, claro, fica no fogo cruzado. Será que o problema vai ficar rolando até sair uma verba milagrosa? Ou a Justiça vai apertar o cerco e cobrar uma solução imediata?

Enquanto isso, o aterro segue lá, quietinho — mas nem tanto. Quem mora por perto já sabe: onde tem lixo mal cuidado, tem risco. E risco não combina com silêncio.

O que você acha? Falta de gestão ou falta de verba mesmo? Uma coisa é certa: o tempo não para. E o meio ambiente, menos ainda.