
Olha só que situação complicada: tem gente que recebeu uma grana do auxílio emergencial sem ter direito e agora precisa correr atrás do prejuízo. A Receita Federal já deixou claro — quem ficou com dinheiro que não era seu vai ter que devolver.
E não adianta fazer de conta que não viu, hein? O negócio é sério. Até o dia 30 de outubro — sim, o prazo está correndo — os beneficiários que receberam por engano precisam regularizar essa situação.
Como Devolver? Tem Dois Caminhos
Parece burocrático, mas na verdade é bem simples. Você tem duas opções:
- PIX: Rápido e sem complicação. É só usar a chave PIX que a Caixa disponibiliza especificamente para essa finalidade.
- GRU Federal: Para quem prefere o método tradicional, dá para gerar a Guia de Recolhimento da União no site da Receita.
O que me preocupa é que muita gente talvez nem saiba que recebeu indevidamente. Às vezes a pessoa preencheu algum requisito sem querer, ou o sistema identificou alguma inconsistência depois.
E Se Não Devolver?
Aqui é que a coisa fica feia. Quem ignorar o prazo pode ter o nome inscrito na dívida ativa da União. Traduzindo: seu CPF fica negativado, com todos os transtornos que isso traz.
Imagina só não conseguir fazer um empréstimo, comprar um carro ou até mesmo alugar um apartamento por causa disso? Não vale a pena arriscar.
O valor a ser devolvido, claro, varia conforme o que cada um recebeu. Não tem um número fixo — depende do seu caso específico.
Dúvidas? É Só Perguntar
Se você está na dúvida se deve ou não devolver, o melhor é consultar diretamente os canais oficiais. Liga no 111 da Caixa — o atendimento é 24 horas — ou acessa o site da Receita Federal.
É melhor prevenir do que remediar, como diz o velho ditado. E nesse caso, o remediar pode sair bem caro.
Ah, e uma dica importante: mesmo que você já tenha gasto o dinheiro, ainda assim precisa devolver. A Receita não vai aceitar desculpas do tipo "ah, mas eu já usei". O jeito é se programar e quitar essa dívida.
No fim das contas, o importante é regularizar a situação e dormir com a consciência tranquila. Dinheiro público tem que ser tratado com responsabilidade, afinal.