
Não é exagero dizer que o Velho Continente virou um forno neste verão. Os termômetros dispararam de forma assustadora, e o resultado? Mais de 2.300 vidas perdidas — um número que, francamente, deveria chocar até os mais céticos.
Na Itália, a situação beira o insuportável. Roma, aquela cidade eterna, virou um cenário de desespero com termômetros batendo os 42°C. Os hospitais? Lotados. Os idosos? Os mais vulneráveis, claro. E não pense que foi só lá — a Grécia viu seus termômetros marcarem 45°C em algumas regiões, enquanto a Espanha registrou incêndios florestais de deixar qualquer um de cabelo em pé.
Quem mais sofreu?
Olha só essa lista triste:
- Itália: Campeã de mortes — mais de 1.000, pra ser exato
- Grécia: Quase 500 óbitos, muitos deles turistas despreparados
- Espanha: Cerca de 300 vidas perdidas
- Portugal: Quase 200 mortes
E sabe o que é pior? Muita gente ainda acha que "é só um calorzinho". Francamente, é de cair o queixo essa falta de noção.
O que as autoridades estão fazendo?
Bem, alguns governos acordaram pra vida — mesmo que tarde. Na Itália, abriram centros de resfriamento em todas as grandes cidades. Na Grécia, proibiram trabalhos ao ar livre nos horários mais críticos. Mas será que basta?
Especialistas em clima — aqueles que a gente deveria estar ouvindo — não param de avisar: "Isso aqui é só o começo". E olha que eles não são alarmistas por natureza, viu?
Enquanto isso, nas redes sociais, vídeos de asfalto derretendo e animais procurando sombra viralizam. Será que precisamos ver pra crer? Ou vamos esperar o pior acontecer?