Situação crítica na Rua Rui Barbosa
A demora na conclusão das obras na Rua Rui Barbosa, localizada no Centro de Itaperuna, continua causando sérios transtornos para a população. Moradores, motoristas e comerciantes que dependem dessa via enfrentam dificuldades diárias para circular pela região.
Problemas que se alternam com o clima
Os transtornos variam conforme as condições climáticas. Nos dias de tempo aberto e sol, a poeira excessiva invade casas, comércios e consultórios, tornando o ambiente insalubre. Já durante os períodos chuvosos, a situação se inverte completamente: a rua fica tomada por lama, criando obstáculos perigosos para o tráfego de veículos e pedestres.
O problema se agrava a cada mudança de tempo, conforme relatam os próprios moradores. A alternância entre poeira e lama tem transformado o simples ato de circular pela região em um verdadeiro desafio diário.
Acesso hospitalar comprometido
A situação é ainda mais preocupante considerando a importância estratégica do local. O trecho da Rua Rui Barbosa serve como acesso principal ao Hospital São José do Avaí e também funciona como rota alternativa para o bairro Vinhosa.
Com a piora das condições da via, o acesso à unidade de saúde fica comprometido, especialmente em dias de chuva quando a lama toma conta da rua. Esta situação preocupa tanto pacientes quanto profissionais de saúde que precisam chegar ao hospital regularmente.
Iniciativa da população
Diante da demora na solução do problema por parte do poder público, comerciantes tomaram uma atitude por conta própria. Eles chegaram a colocar brita nos buracos na tentativa de amenizar os danos causados pelas más condições da via.
Esta medida improvisada demonstra o desespero da população local, que vê a situação se deteriorar a cada semana sem uma intervenção efetiva da prefeitura.
Silêncio da prefeitura
O g1 tentou contato com a Prefeitura de Itaperuna para obter explicações sobre os motivos da demora nas obras e um prazo para sua conclusão. No entanto, até a última atualização desta matéria, não houve resposta por parte do poder público municipal.
A falta de posicionamento oficial deixa a população sem perspectivas de quando o problema será resolvido, enquanto os transtornos continuam afetando o dia a dia de centenas de pessoas.
