
Numa madrugada que parecia tranquila, o silêncio de um condomínio na capital federal foi quebrado por um ato de pura ousadia. Dois indivíduos — ou seriam três? As câmeras não deixam claro — invadiram a garagem como se fossem donos do lugar. E o que fizeram? Viraram o jogo num piscar de olhos.
Com uma frieza que dá arrepios, um dos meliantes — usando um capuz que mais parecia saído de um filme de terror — jogou algo no banco do carro. Dois segundos depois: chamas altas o suficiente para assustar até os bombeiros mais experientes.
O que as câmeras mostram (e o que escondem)
As imagens são claras, mas deixam perguntas no ar:
- Por que justo aquele veículo?
- Era um ataque pessoal ou obra do acaso?
- E onde estava a segurança nessa hora?
Moradores que preferiram não se identificar — quem pode culpá-los? — contaram que ouviram o barulho, mas pensaram ser "só mais um daqueles escapamentos furados". Só quando o cheiro de queimado tomou conta do ar que o pânico se instalou.
Depois do fogo, a fumaça (e muitas dúvidas)
Os bandidos, como fantasmas, sumiram na escuridão. Nem pegadas deixaram. A polícia já está nas investigações, mas sabe como é — essas coisas podem levar tempo. Ou não. Brasília anda cheia de surpresas ultimamente.
O carro? Virou cinza em questão de minutos. Literalmente. Os bombeiros chegaram rápido, mas contra o fogo criminoso, nem sempre a água é páreo.
Enquanto isso, nos grupos de WhatsApp do condomínio, a teoria da conspiração já começou. Alguns juram que viram um quarto homem. Outros acham que foi obra de desafetos. E tem sempre aquele que culpa "os tempos modernos".