
O que começou como um dia normal de trabalho terminou em tragédia. Por volta das 10h desta terça-feira (13), um estrondo ensurdecedor sacudiu os arredores de uma fábrica na região metropolitana de Curitiba. A explosão — que, segundo testemunhas, foi tão forte que quebrou vidraças a quilômetros de distância — deixou um rastro de destruição e luto.
Os bombeiros, que chegaram em menos de 20 minutos (um tempo impressionante, considerando o trânsito caótico da região), encontraram cenário dantesco: estruturas metálicas retorcidas como papel alumínio, paredes desmoronadas e, no meio do caos, vítimas que não resistiram ao impacto.
O que se sabe até agora
Detalhes ainda são escassos, mas fontes do Corpo de Bombeiros adiantam que a explosão pode ter origem em um vazamento de gás — embora não descartem outras hipóteses. "Quando a gente viu a fumaça subindo, parecia um filme de terror", contou um morador da região, ainda visivelmente abalado.
Além dos óbitos confirmados (cujo número exato as autoridades relutam em divulgar até notificar familiares), há relatos de dezenas de feridos, alguns em estado grave. Hospitais próximos entraram em esquema de emergência.
Reação das autoridades
O governador do Paraná já se pronunciou nas redes sociais, classificando o episódio como "uma das maiores tragédias industriais dos últimos anos no estado". Enquanto isso, a Defesa Civil montou um posto de atendimento para famílias das vítimas — porque, convenhamos, burocracia é a última coisa de que essas pessoas precisam agora.
Curiosamente, a mesma fábrica havia passado por vistoria há menos de três meses. Será que algo foi negligenciado? Perguntas que, por enquanto, ficam no ar.
Uma coisa é certa: a comunidade local não vai esquecer tão cedo o barulho ensurdecedor que mudou tudo em questão de segundos. E você, já parou para pensar como está a segurança das indústrias na sua cidade?