
O mar não perdoa. E essa máxima se repete mais uma vez no Vietnã, onde equipes de resgate trabalham contra o relógio — e contra as condições climáticas — para encontrar sobreviventes de um trágico naufrágio ocorrido na última semana.
Segundo fontes locais, pelo menos 12 pessoas seguem desaparecidas após a embarcação ter afundado em águas turbulentas. Três corpos já foram recuperados, mas... (aqui o silêncio pesa mais que as palavras).
Um quebra-cabeça sem peças
Imagine tentar montar um puzzle no escuro, com luvas de boxe. É assim que os socorristas descrevem a operação:
- Visibilidade abaixo de 2 metros
- Correntes marítimas imprevisíveis
- Equipamentos limitados
"É como procurar uma agulha num palheiro molhado", desabafa um voluntário que pediu para não ser identificado. A fadiga já marca seu rosto após 72 horas ininterruptas de buscas.
O lado humano da tragédia
Enquanto isso, no pequeno porto de... (aqui faço uma pausa deliberada), famílias se revezam entre esperança e desespero. Algumas segurando fotos amareladas, outras apenas olhando para o horizonte — aquele mesmo que devorou seus entes queridos.
"Meu irmão pescava nessas águas desde os 14 anos", conta Nguyen Thi Lan, com a voz embargada. "O mar era seu segundo lar. Ironia cruel, não?"
As autoridades vietnamitas — que inicialmente subestimaram a gravidade do acidente — agora mobilizam:
- Dois helicópteros de resgate
- Equipes de mergulho especializadas
- Sonares de última geração (que chegaram com atraso, diga-se)
Mas será que tecnologia vence a fúria da natureza? A pergunta fica no ar, tão pesada quanto a névoa que cobre a área do desastre.
Atualização às 15h47: Uma nova frente fria se aproxima da região, o que pode interromper as buscas por... (bem, você sabe). A maré, literal e figurativamente, está contra.