Finalmente uma notícia que vai fazer muita gente respirar aliviada no trânsito caótico de Salvador! A Prefeitura decidiu dar uma atenção especial para Campinas do Pirajá, e olha, era mais que necessário.
Imagine só: de segunda a sexta, das 5h da manhã até às 23h, a região vai contar com um reforço e tanto na frota de ônibus. Mas não para por aí — aos sábados, o serviço se estende das 6h até à meia-noite. Domingo e feriado? Claro que sim! Das 7h até as 22h, tá rolando transporte.
E sabe o que é melhor? Quem depende do transporte público sabe como é esperar ônibus lotado no calor. Agora, com mais veículos circulando, a tendência é que os intervalos entre um e outro diminuam. Menos tempo parado no ponto, mais tempo em casa ou no trabalho.
Não é só quantidade, é qualidade também
Além de colocar mais ônibus na rua — porque só aumentar a frota e deixar todo mundo na mão não adianta nada —, a prefeitura também está reformulando algumas rotas. A ideia é conectar Campinas do Pirajá a mais pontos da cidade, especialmente aqueles onde o acesso sempre foi mais complicado.
Quem mora na região conhece bem as dificuldades: seja pra ir ao centro, a um hospital, ou até mesmo a um terminal de integração. Muitas vezes, o passageiro era obrigado a fazer duas, três viagens. Agora, com rotas mais inteligentes e diretas, tudo fica mais fácil.
Ah, e tem mais! Quem usa cartão de transporte ou bilhete único também sai ganhando. Com mais ônibus e menos superlotação, embarcar e pagar a tarifa deve fluir muito melhor. Nada pior do que aquele aperto na catraca, não é?
O recado da prefeitura: é só o começo
Em comunicado, a Secretaria Municipal de Mobilidade deixou claro que essa ampliação é a primeira de uma série de medidas. A intenção é estender melhorias para outras áreas da cidade que também sofrem com a falta de opções de transporte.
Será que vai virar modelo? Tomara! Porque Salvador inteira merece um transporte público que funcione de verdade — não só na teoria, mas no dia a dia de quem precisa.
Enquanto isso, em Campinas do Pirajá, a expectativa é grande. Quem sabe, daqui a pouco, aquele trajeto demorado vire história? Fica a torcida — e a cobrança, porque promessa a gente sabe como é.
