Tragédia na BR-040: Servidor do IF Sudeste MG Morre em Acidente na Zona da Mata
Servidor do IF morre em acidente na BR-040

Uma notícia que chega como um soco no estômago. Na manhã desta quinta-feira, a BR-040 foi palco de mais uma tragédia anunciada — e dessa vez, a vítima era alguém que dedicava sua vida à educação.

O servidor do Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais, cuja identidade ainda está sendo preservada pela instituição, perdeu a vida num acidente que aconteceu por volta das 7h30, no quilômetro 810 da rodovia. O trecho, que corta a Zona da Mata mineira, já foi cenário de tantas histórias tristes que a gente até perde a conta.

O que se sabe até agora

Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal, o pobre coitado estava num Fiat Palio quando, por razões que ainda estão sendo apuradas, o veículo saiu da pista e capotou. Não teve jeito. Os bombeiros chegaram rápido, mas já era tarde demais — o servidor já estava sem vida quando a ajuda chegou.

E pensar que ele devia estar seguindo sua rotina normal, talvez indo trabalhar, talvez voltando pra casa. A vida prega essas peças cruéis, não é?

O luto que se espalha

O IF Sudeste MG já se manifestou sobre a tragédia, emitindo uma nota cheia daquela dor contida que as instituições precisam mostrar em momentos assim. Dizem que o servidor era "querido por todos" — e convenhamos, nessas horas é sempre assim, né? A gente só lembra das qualidades.

Mas o que dói mesmo é imaginar a família dele recebendo a notícia. Aquela ligação que ninguém quer receber, aquele susto que vira uma dor sem fim.

O campus Juiz de Fora, onde o servidor trabalhava, deve entrar em luto oficial. Vão fazer aquelas homenagens de praxe, soltar nota, oferecer apoio psicológico — mas a verdade é que nenhuma palavra vai preencher o buraco que ficou.

E a BR-040?

Essa rodovia parece uma serpente traiçoeira. Todo mundo que trafega por ali conhece alguém que se acidentou, ou já viveu algum susto. O trecho onde aconteceu o acidente fica perto da Serra do Taquaril, uma região que pode ser linda de se ver, mas perigosa de percorrer.

Enquanto isso, a PRF segue investigando os detalhes do ocorrido. Vão verificar se era problema mecânico, se foi erro humano, se o tempo tinha alguma influência — o protocolo de sempre. Mas no fim, o resultado é o mesmo: mais uma família destruída, mais uma vida interrompida antes da hora.

Restam as lembranças, o vazio nos corredores do instituto, e aquela pergunta que nunca cala: até quando?