Uma manhã de terça-feira, aparentemente comum, transformou-se em cena de caos e apreensão na MG-232, bem na altura do município de Mesquita. Por volta das 7h30, o silêncio foi quebrado pelo estrondo metálico de uma colisão violenta – uma motocicleta e um caminhão se encontraram de forma brutal, infelizmente.
Quem estava sobre a moto era um agente da segurança, um policial penal que seguia para o seu turno de trabalho. A força do impacto foi tanta que ele foi arremessado, ficando gravemente ferido no local. Um verdadeiro susto para quem passava pela rodovia naquele momento.
O Corpo de Bombeiros foi acionado rapidamente, chegando ao local para prestar os primeiros socorros. A situação era séria, crítica mesmo. Eles precisaram fazer um trabalho minucioso para estabilizar o agente antes que o SAMU pudesse transportá-lo com toda a segurança necessária.
Estado Grave e Transporte Urgente
O socorro não foi nada simples. Diante da gravidade dos ferimentos, a decisão foi uma só: ele precisava de um hospital de grande porte, com toda a estrutura para traumas complexos. A escolha foi pelo Hospital Regional de Coronel Fabriciano, unidade de referência na região do Vale do Aço.
Para isso, uma verdadeira operação foi montada. Uma ambulância do SAMU de Joanésia ficou responsável por fazer o transporte, um trajeto longo que exigia cuidado extremo a cada curva. Uma viatura da Polícia Militar Rodoviária escoltou o comboio, garantindo que nada atrapalhasse a chegada rápida e segura ao destino.
Não foi informado, até o momento, qual era a condição exata do motorista do caminhão. Sabe-se que ele não se feriu, mas o susto, com certeza, foi grande. A Polícia Militar, é claro, abriu um inquérito para investigar todos os detalhes que levaram ao trágico acidente. O que será que aconteceu exatamente? A estrada é mesmo traiçoeira naquela curva?
O Trabalho da Polícia Rodoviária
Enquanto a vítima seguia para o hospital, os PMs do Batalhão de Rodovias assumiram o controle do local. A primeira missão foi garantir a segurança de todos, desviando o tráfego e evitando que outro acidente acontecesse no mesmo ponto.
Eles colheram depoimentos, mediram marcas no asfalto e fizeram todo o trabalho de perícia para tentar reconstituir a sequência exata dos eventos. Um quebra-cabeça complexo, que depende de cada detalhe para fechar. A MG-232, conhecida por seu movimento intenso de caminhões e veículos, ficou com um trânsito complicado por um bom tempo.
Agora, a torcida é por uma recuperação do agente penitenciário. Um lembrete brutal de como o trânsito exige atenção redobrada a cada segundo, seja de quem está sobre duas ou quatro rodas.
