Tragédia em Camboriú: Idoso em Moto Elétrica Morre Atropelado por Carro
Idoso em moto elétrica morre atropelado em Camboriú

Uma tarde que começou como qualquer outra em Camboriú terminou em tragédia. Por volta das 15h30 deste domingo (24), um senhor de 71 anos — ainda não identificado — pilotava sua moto elétrica tranquilamente pela Rua Argentina, no bairro dos Municípios. De repente, o impensável aconteceu.

Um carro, num daqueles momentos que mudam tudo para sempre, colidiu violentamente com a moto. O impacto foi brutal. E o motorista? Simplesmente decidiu que a melhor ação era… fugir. Deixou um homem indefeso no asfalto, sem nem ao menos verificar se estava vivo ou morto.

Testemunhas, ainda em choque, contaram que tudo aconteceu num piscar de olhos. Uma cena cotidiana que se transformou em pesadelo. Alguém, com um mínimo de humanidade, ligou para o Samu. Os socorristas chegaram rapidamente, mas era tarde demais. Nada poderia ser feito para salvá-lo.

O Que Sabemos Até Agora?

A Polícia Militar foi acionada e isolou a área. Eles coletaram evidências, conversaram com quem viu tudo — ou quase tudo — e agora buscam pistas para encontrar o condutor que cometeu esse ato covarde. Um hit-and-run, como se diz por aí, mas aqui é Brasil: abandono de pessoa em perigo e homicídio culposo no trânsito.

O corpo foi levado para o IML de Itajaí, onde peritos farão os exames necessários. Enquanto isso, a família aguarda notícias — e justiça.

Um Alerta Para Todos Nós

Isso poderia ser com qualquer um. Um avô, um pai, um amigo. O uso de motos elétricas cresce a cada dia, mas será que nossa consciência no trânsito acompanha? E aí, você pararia se envolvesse num acidente? Ou seguiria em frente como se nada tivesse acontecido?

O caso agora está nas mãos da Polícia Civil. Eles investigam e pedem: se você sabe de algo, fale. Alguém viu um carro com danos na frente sumindo da região. Alguém deve saber.

Uma vida perdida. Uma família destruída. E um motorista por aí, com a consciência pesada — ou nem isso. O trânsito exige cuidado, gente. Atenção redobrada com os mais vulneráveis. Porque no fim do dia, são vidas que estão em jogo, não apenas máquinas.