Tragédia no Paraná: Acidente brutal mata pai e bebê de 8 meses e deixa família destroçada
Acidente mata pai e bebê de 8 meses no Paraná

O que começou como um dia normal numa sexta-feira qualquer terminou em pura comoção no interior paranaense. A estrada PR-170, que corta Sengés, foi palco de uma cena dantesca por volta das 16h30 dessa sexta-feira (11).

Um veículo de modelo ainda não divulgado – mas que testemunhas descrevem como bastante avariado – simplesmente perdeu o controle. O resultado? Uma tragédia de cortar o coração.

Dois mortos. Três feridos. E uma família literalmente despedaçada.

No volante estava Weliton Rafael Moreira, de 32 anos. Ele não resistiu. Seu pequeno passageiro, um bebê de apenas oito meses – sim, você leu direito: oito meses – também foi tragicamente arrancado da vida no mesmo instante. A mãe da criança, uma jovem de 23 anos, sobreviveu. Mas com ferimentos sérios.

E como se não bastasse tanta dor, outro casal estava no carro. Ele, de 26 anos; ela, de 25. Ambos foram arrastados para o mesmo pesadelo, com múltiplas lesões que exigiram socorro imediato.

A Polícia Militar chegou rápido, mas era tarde demais para o pai e o filho. O Corpo de Bombeiros fez o possível para estabilizar os sobreviventes antes do transporte. O que restou foi um silêncio pesado e um monte de perguntas sem resposta.

E agora? As investigações mal começaram. A perícia vai examinar cada centímetro do asfalto, cada marca de pneu, cada fragmento do veículo. Será que foi um problema mecânico? Excesso de velocidade? Uma distração fatal? Ninguém sabe ao certo ainda.

Enquanto isso, uma comunidade inteira chora. Parentes, amigos e até desconhecidos se mobilizam nas redes – a comoção é real, e o sentimento de injustiça, quase palpável.

Esse tipo de notícia… mexe com a gente, não é? Põe a vida em perspectiva. Uma viagem rotineira, uma estrada que cruza o interior, e de repente: o caos. Lembra a todos que o trânsito não é brincadeira. Que um segundo é suficiente para virar tudo de cabeça para baixo.

Os nomes das vítimas ainda não foram todos liberados – a família pede privacidade, e é compreensível. Mas a dor já ecoa por toda a região.

Fica o alerta, mais uma vez: dirigir exige atenção total. Pelos outros, por você, por quem está no carro ao seu lado. Principalmente por aqueles que mal começaram a viver.