
Eis que a Prefeitura de São Sebastião resolveu dar um basta naquela velha história de "corridinha" pela região de Boiçucanga. Quem passa por lá sabe como é: alguns motoristas parecem que estão em circuito de Fórmula 1, especialmente nas retas mais convidativas.
Pois bem, a partir de agora, a coisa ficou séria. Dois novos radares eletrônicos foram instalados em pontos estratégicos - um na Rodovia Rio-Santos (SP-055) e outro na Estrada Municipal do Boiçucanga. A ideia não é arrecadar, viu? É educar mesmo. A prefeitura tá de olho na segurança da galera que mora, trabalha e circula por ali.
Mas onde exatamente ficaram esses "fiscais eletrônicos"?
O primeiro foi posicionado bem no km 111 da Rio-Santos, sentido São Sebastião. Já o segundo está na altura do número 3390 da Estrada Municipal do Boiçucanga. Pontos críticos, onde o pessoal costuma esquecer que o pé pesado no acelerador pode custar caro - muito caro.
E não adianta reclamar depois, hein? A sinalização tá lá, visível, alertando sobre a fiscalização. A prefeitura fez questão de deixar tudo clarinho, sem surpresas. Agora é cada um no volante, consciente da responsabilidade.
Segurança em primeiro lugar
O que me preocupa - e deve preocupar todo mundo - são os números. Acidentes causados por excesso de velocidade não são brincadeira. Podem destruir famílias em segundos. Esses radares representam mais que multas; representam vidas poupadas, traumas evitados.
A Secretaria de Mobilidade Urbana foi bem clara: a medida faz parte de um pacote maior para tornar o trânsito de São Sebastião menos violento. E olha, faz todo sentido. Boiçucanga é cheia de moradores, turistas, crianças brincando... Um carro em alta velocidade é uma ameaça real.
Particularmente, acho que deveriam ter feito isso antes. Mas melhor tarde do que nunca, não é? O importante é que agora a comunidade ganhou um aliado tecnológico contra os apressadinhos de plantão.
E aí, o que você acha? Medida importante ou mais uma forma de arrecadar? De qualquer forma, uma coisa é certa: quem respeita o limite não tem com o que se preocupar. O resto... bem, o resto vai aprender na marra.