
Foi um daqueles dias comuns em Dourados, MS, até que o inesperado decidiu aparecer na BR-163. Por volta das sete da manhã desta segunda-feira (25), o trânsito já começava a ficar pesado – sabe como é, início de semana sempre é assim.
E aí, do nada, a tragédia. Um caminhão e uma motocicleta, os dois indo no mesmo sentido, se envolveram numa colisão que ninguém esperava. Os detalhes ainda são um pouco confusos, mas uma coisa é certa: o motociclista, um homem de 46 anos, infelizmente não aguentou o impacto. Foi prensado entre os veículos e morreu na hora. Que coisa horrível.
Mas é aqui que a história toma um rumo diferente. Dá um nó na garganta só de pensar. A passageira da moto, uma mulher de 45 anos, teve um instinto de sobrevivência que beira o inacreditável. Instantes antes do choque, ela simplesmente pulou. Sim, você leu direito. Ela se jogou da moto em movimento.
O pulo que mudou tudo
Não foi um ato planejado, claro. Quem planeja uma coisa dessas? Foi puro reflexo, uma decisão de frações de segundo que separa a vida da morte. Ela sofreu ferimentos, lógico – não saiu ilesa dessa. Mas está viva. Foi levada correndo para o Hospital Municipal, e a última notícia que tivemos é que o estado de saúde dela é estável. Ufa.
O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar rodoviária chegaram rápido ao local, mas já era tarde demais para o condutor. A pista precisou ser interditada, o que deve ter causado um caos no trânsito por horas. Imagina o susto de quem passou por ali e viu a cena.
E agora, o que será feito?
A perícia técnica já foi acionada para tentar entender exatamente como esse acidente aconteceu. Essas investigações são sempre minuciosas – cada detalhe conta. Enquanto isso, o corpo do motociclista foi levado para o Instituto Médico Legal (IML). Nossa solidariedade à família e aos amigos dele. É uma perda brutal, daquelas que a gente nunca está preparado para receber.
Esse caso, triste como é, serve de alerta máximo. A gente sempre acha que não vai ser com a gente, até que é. No trânsito, um segundo de distração é tudo o que basta. E às vezes, nem é distração nossa, mas do outro. Fica o apelo: cuidado redobrado nas estradas, pessoal. A vida é frágil demais.