A sexta-feira amanheceu com mais uma cena triste nas estradas paulistas. Por volta das 7h30, na altura do km 232 da SP-310 — aquela rodovia que corta o interior conectando tantas cidades —, um Ford Ka azul metálico simplesmente perdeu o controle. O que aconteceu exatamente? A Polícia Militar Rodoviária ainda tenta desvendar, mas testemunhas contam que o carro capotou não uma, não duas, mas várias vezes antes de ir parar, completamente destruído, no canteiro central.
Dentro do veículo, apenas a motorista. Uma mulher — cujo nome a polícia ainda segura até avisar a família — que infelizmente não resistiu. Os bombeiros chegaram rápido, mas já era tarde. Ela morreu no local mesmo, sem chance de ser levada ao hospital.
E agora vem aquela pergunta que não quer calar: por que esses acidentes continuam acontecendo? A SP-310 não é exatamente novata quando o assunto é tragédias no asfalto. O trânsito pesado, a pressa da galera, talvez até as condições da pista — tudo isso vira uma combinação perigosa.
O que sabemos até agora
Segundo os PMs que atenderam a ocorrência, o carro tava sentido São Carlos–Rio Claro quando simplesmente saiu da pista. Capotou feito uma folha seca no vento e foi parar longe. A perícia técnica já esteve no local coletando evidências — esses profissionais fazem um trabalho minucioso que muita gente nem imagina.
O corpo da vítima foi encaminhão ao IML de Rio Claro para os procedimentos de lei. Enquanto isso, o veículo, todo amassado, foi removido por um guincho. A pista, que ficou parcialmente interditada durante as investigações, já voltou ao normal — a vida segue, mesmo quando a tragédia bate à porta.
É triste pensar que alguém saiu de casa pra não voltar mais. E o pior: numa sexta-feira, quando todo mundo já tá pensando no fim de semana. Isso me faz lembrar o quanto a gente precisa redobrar a atenção ao volante — porque num piscar de olhos, tudo pode mudar.
