Tragédia na SP-425: Motorista Não Resiste a Colisão Frontal com Ônibus em Presidente Prudente
Motorista morre em colisão com ônibus na SP-425

A vida pode mudar num piscar de olhos. Numa tarde aparentemente comum, o trecho da SP-425 próximo a Presidente Prudente foi palco de uma cena que ninguém gostaria de testemunhar.

Por volta das 15h30 desta quinta-feira, o que deveria ser apenas mais um dia de viagem transformou-se em tragédia. Um Honda Fit e um ônibus colidiram frontalmente — e o resultado foi simplesmente devastador.

Os momentos seguintes ao impacto

Testemunhas relataram que o barulho da colisão ecoou por boa parte da região. O que restou foram veículos destruídos e, no centro de tudo, uma vida interrompida brutalmente.

O motorista do carro, um homem de 68 anos — cujo nome ainda aguarda divulgação —, ficou preso nas ferragens. Os bombeiros chegaram rapidamente, mas sabe como é né? Às vezes a tecnologia e o empenho não são suficientes contra a fatalidade.

O resgate e a fatalidade

Os socorristas trabalharam contra o relógio. Usaram aquelas ferramentas pesadas que a gente vê no cinema — o famoso "resgate com equipamentos de desencarceramento" — para tentar salvar uma vida que já escapava por entre os dedos.

Mas a realidade é dura: o homem não resistiu. Morreu ainda no local, sem chances sequer de chegar a um hospital. E o pior? O motorista do ônibus saiu praticamente ileso — aquela ironia cruel do destino que a gente nunca entende direito.

As consequências imediatas

A rodovia ficou parcialmente bloqueada por horas. O trânsito, claro, ficou um caos. Enquanto isso, a Polícia Militar Rodoviária tentava entender o que diabos havia acontecido naquele pedaço de asfalto.

A perícia técnica foi acionada — aquela turma minuciosa que examina cada fragmento de vidro, cada marca de pneu. Eles devem levar dias para concluir o laudo, mas a gente sabe como essas coisas funcionam: às vezes a verdade completa nunca vem à tona.

O que fica depois da tragédia

Enquanto isso, o corpo foi levado ao IML de Presidente Prudente. Trâmites burocráticos, papelada, familiares sendo notificados — aquele ritual triste que acompanha qualquer morte violenta.

E você aí, que está lendo isso no conforto do seu celular: por favor, tome cuidado nas estradas. Não é clichê — é um apelo genuíno. A velocidade mata, a distração também, e a vida é frágil demais para arriscar.