
Um dos casos mais chocantes de violência no trânsito de Roraima está prestes a ser submetido ao crivo da sociedade. O motorista que, sob efeito de álcool, causou a morte de um fisiculturista e sua amiga ao volante de um Camaro em Boa Vista enfrentará o tribunal do júri popular.
Noite trágica em alta velocidade
O acidente que chocou a capital roraimense ocorreu quando o motorista, claramente alcoolizado, perdia o controle do potente veículo em alta velocidade. O desfecho foi trágico: duas vidas foram ceifadas instantaneamente, deixando famílias e amigos em profundo luto.
Vítimas da irresponsabilidade
As vítimas foram identificadas como um conhecido fisiculturista local e sua amiga, que trafegavam em outro veículo no momento da colisão. O impacto da batida foi tão violento que não houve chances de sobrevivência.
Longa espera por justiça
Desde a noite do acidente, o caso percorreu um longo caminho judicial até chegar à etapa decisiva do júri popular. O motorista do Camaro responderá pelos crimes de homicídio doloso, tendo como agravante a embriaguez ao volante.
Provas contundentes
Entre as evidências que sustentam a acusação estão:
- Laudos periciais que comprovam o estado de embriaguez do condutor
- Testemunhas que presenciaram o veículo em alta velocidade
- Provas técnicas que demonstram a excessiva velocidade no momento do impacto
- Registros que detalham a gravidade da colisão
Júri popular: o momento da verdade
A data marcada para o júri representa um marco na busca por justiça pelas famílias das vítimas. Setembros de cidadãos roraimenses terão a responsabilidade de analisar as provas e decidir sobre a culpabilidade do acusado.
O caso serve como um alerta sombrio sobre as consequências fatais da combinação entre álcool e direção. Enquanto as famílias das vítimas aguardam por justiça, a sociedade acompanha atenta este que é um dos julgamentos mais emblemáticos da história recente do trânsito de Roraima.