
A noite de sábado em Mato Grosso ficou marcada por mais uma tragédia no trânsito — daquelas que fazem a gente parar e pensar na fragilidade da vida. Tudo aconteceu de repente, como costuma ser nesses casos.
Por volta das 19h30, no cruzamento da Avenida Historiador Rubens de Mendonça com a Rua das Missões, em Cuiabá, o destino de duas pessoas se cruzou de forma brutal. Um motociclista, cuja identidade ainda não foi divulgada, resolveu desafiar o sinal vermelho. E o preço foi altíssimo.
O que aconteceu depois foi rápido demais para qualquer reação. A moto avançou o sinal e... bum! Colidiu frontalmente com um carro que trafegava na via perpendicular. O impacto foi tão violento que o motociclista não resistiu — morreu no local, antes mesmo de qualquer socorro chegar.
E o plot twist?
Aqui é que a história fica ainda mais complicada. O motorista do carro, em vez de ser apenas uma vítima do acidente, acabou sendo preso em flagrante. A Polícia Militar chegou rapidamente e constatou que ele também tinha suas pendências com a lei.
Parece que o trânsito brasileiro virou mesmo aquela velha máxima: uma desgraça nunca vem sozinha. Enquanto um perdeu a vida por imprudência, o outro se revelou foragido da justiça. Que ironia amarga, não?
As consequências
- O motociclista morreu instantaneamente no local do acidente
- O motorista do carro foi preso e levado para a delegacia
- O trânsito na região ficou completamente caótico por horas
- Duas famílias destruídas em questão de segundos
Os bombeiros chegaram, é claro, mas só puderam constatar o óbito. A cena era desoladora — pedaços de metal espalhados, vidros quebrados, e aquela sensação pesada no ar que só tragédias no trânsito deixam.
E aí a gente se pergunta: até quando vamos tratar o trânsito como terra de ninguém? Quantas vidas precisam ser perdidas antes que a imprudência deixe de ser a regra e vire a exceção?
O caso agora está nas mãos da polícia, que investiga todos os detalhes. Enquanto isso, em algum lugar de Cuiabá, uma família chora a perda de um ente querido — e em outro, alguém se prepara para enfrentar as consequências de seus atos.