
Imaginem só: uma tarde comum, uma rua movimentada de Juiz de Fora, e de repente — o caos. Foi assim que uma mãe e seu filho viram o próprio susto se materializar na forma de um carro desgovernado. O veículo, dirigido por alguém que claramente não pensou nas consequências, atingiu os dois e simplesmente... desapareceu. Sim, o motorista deu à sola, deixando para trás apenas o desespero e a dor.
Mas eis que a justiça — às vezes lenta, mas muitas vezes perspicaz — entrou em cena. A polícia não demorou muito para encontrar o condutor, que pensou que poderia escapar impune. Preso e agora respondendo por seus atos, ele vai ter bastante tempo para refletir sobre a escolha covarde que fez.
E a dupla de vítimas? A mãe e o filho foram levados às pressas para o hospital. Feridos, assustados, mas vivos. Quem passa por um susto desses dificilmente esquece. O menino, especialmente, deve ter ficado marcado pela experiência — e não estamos falando só dos hematomas.
Não foi só o carro que fugiu: a responsabilidade também tentou, mas não conseguiu
É incrível como tem gente que acha que pode simplesmente ignorar a lei e seguir como se nada tivesse acontecido. Dessa vez, não deu certo. A fuga do motorista foi breve, e a captura veio como um alívio — ainda que tardio — para quem acredita que ações têm consequências.
O que me deixa pensativo é: será que ele imaginou, mesmo que por um segundo, que ia conseguir escapar? Em pleno 2025, com câmeras por todo lado e testemunhas que não hesitam em agir? Acho difícil.
E as vítimas? Como estão?
Até o momento, as informações são de que ambos passam por tratamento. Nada mais justo — e necessário. Um trauma desses não some do dia para a noite, e espero que recebam todo o suporte, médico e emocional, que precisarem.
Acidentes acontecem, eu sei. Mas fugir não é acidente — é escolha. E escolhas erradas, como essa, merecem respostas firmes.