
Parece que a Via Anchieta testemunhou cenas dignas de cinema nesta quarta-feira. Amauri Carvalho de Oliveira, você deve se lembrar dele — aquele centroavante que já defendeu a Juventus e a seleção brasileira — transformou sua Lamborghini Huracán, uma máquina que custa nada menos que R$ 1,8 milhão, em algo que mais parecia resto de acidente de filme de ação.
O negócio foi tão feio que, bom, duvido que o conserto valha a pena. Sério mesmo.
O que diabos aconteceu na estrada?
Por volta das 15h30, segundo testemunhas que ainda deviam estar tentando entender o que viram, o ex-atacante de 44 anos simplesmente perdeu o controle do superesportivo. E não foi pouco — o carro capotou múltiplas vezes antes de finalmente parar, completamente destruído, no acostamento da pista sentido Capital.
A Polícia Rodoviária chegou rapidamente no local, e pasme: Amauri saiu praticamente ileso daquela lata amassada. Sorte? Destino? Quem sabe. O que importa é que ele recusou atendimento médico no local, apesar do susto que deve ter levado.
Uma carreira de luxo, um acidente de sorte
Olha só a ironia: o cara que já jogou na Itália, defendeu times como Palermo, Parma e aquela Juventus famosa, e até marcou gol pelo Brasil, quase viu sua história terminar de forma trágica numa quarta-feira qualquer. A vida prega umas peças esquisitas, não?
O Huracán — que, entre parênteses, é um dos carros mais cobiçados do mundo — ficou irreconhecível. A lateral direita completamente amassada, o vidro traseiro estilhaçado, e a lataria que antes brilhava agora parecia papel amassado. Uma pena, considerando que estamos falando de uma obra de arte sobre rodas.
Os bombeiros que atenderam a ocorrência disseram que foi um verdadeiro milagre o condutor sair caminhando daquilo tudo. Às vezes a sorte está do seu lado mesmo nos momentos mais inesperados.
E agora, o que será do superesportivo?
Bom, a Lamborghini foi rebocada para um pátio, mas francamente — duvido que valha a pena consertar. Quando um carro desse sofre um acidente tão grave, as chances de recuperação são mínimas. Provavelmente vai virar peça de museu do "não faça o que eu fiz".
O que me faz pensar: será que Amauri vai substituir o brinquedo? Ou essa experiência foi suficiente para aposentar os esportivos por um tempo? Só ele pode responder.
Enquanto isso, o caso serve como mais um alerta sobre os cuidados ao volante, especialmente quando se trata de veículos tão potentes. Porque no final das contas, não importa quantos cavalos de potência você tem — a segurança sempre vem em primeiro lugar.