Imagine só: uma máquina de mais de R$ 1,8 milhão, dessas que fazem qualquer mortal ficar de queixo caído, transformada em nada mais que um amontoado de fibra de carbono e aço retorcido. Foi exatamente isso que aconteceu com o ex-meio-campista da Juventus, Rolando Mandragora, que sobreviveu para contar a história - mas o mesmo não se pode dizer de seu esportivo italiano.
A cena parece saída de um daqueles filmes de ação onde tudo explode, mas era bem real. Na pacata região do Piemonte, norte da Itália, o que deveria ser um passeio tranquilo se transformou num pesadelo sobre rodas. A Lamborghini Huracán, aquela belezinha que atinge velocidades absurdas, simplesmente... digamos que perdeu a graça completamente.
O momento do susto
Testemunhas contam que foi rápido demais. Um instante o carro estava lá, todo imponente; no seguinte, já era basicamente uma escultura moderna - daquelas que ninguém realmente quer ter na garagem. O que espanta, e muito, é que Mandragora saiu praticamente ileso. Sorte? Destino? Quem sabe um pouco dos dois.
Os bombeiros chegaram rapidamente ao local, mas confesso: deve ter sido complicado até reconhecer que aquilo um dia foi um supercarro. A frente completamente destruída, os vidros estilhaçados, os pneus... bem, melhor nem comentar sobre os pneus.
E o piloto?
Aqui vem a parte que parece milagre: Rolando, que hoje defende a Fiorentina, recebeu apenas tratamento médico básico no local. Nada de hospital, nada de cirurgia - apenas alguns arranhões e, imagino eu, um baita susto na consciência. Dizem que o sistema de segurança desses carros é impressionante, mas convenhamos: sobreviver a um acidente desses sem grandes consequências é para poucos.
O que me faz pensar: será que esses carros superpotentes deveriam ser mais controlados? Ou será que a culpa é sempre do motorista? Difícil dizer, mas uma coisa é certa - quando uma máquina dessas sai dos eixos, o estrago é garantido.
Agora o ex-juventino deve estar se perguntando várias coisas. Como explicar para a seguradora? Vale a pena comprar outra igual? Ou melhor dar uma chance a algo mais... tranquilo? Brincadeiras à parte, o importante mesmo é que ninguém se feriu gravemente.
No mundo do futebol, onde carros esportivos são praticamente um acessório padrão, essa história vai render conversa por um bom tempo. Talvez até sirva de alerta para outros jogadores que curtem acelerar demais. Quem sabe?
