
O final de semana em Brasília não foi só de descanso para as equipes do Detran. Longe disso. Enquanto muitos curtiam seus momentos de lazer, os agentes estavam nas ruas, de prontidão, com um objetivo claro: caçar quem teima em misturar volante e bebida alcoólica.
E os números, ah, os números falam por si. Duzentos e cinquenta testes realizados na sexta-feira, outros trezentos no sábado. Faz as contas: são 550 sopros no bafômetro em apenas 48 horas. Uma operação que não deu trégua.
Resultado que preocupa
Doze. Esse é o número de condutores que achavam que podiam desafiar a lei e a física. Doze pessoas que, embora representem uma porcentagem pequena do total (uns 2%, para ser exato), mostram que a mentalidade perigosa ainda persiste por aí. Uma atitude que coloca em risco a vida delas e de todos ao redor.
E olha, a operação foi estratégica, viu? Os pontos de blitz não foram escolhidos à toa. A equipe se posicionou em locais de grande fluxo, justamente onde o risco de acidentes é maior. Não foi uma caça às bruxas, foi uma ação de prevenção. Pura e simples.
O recado está dado
A mensagem que fica é cristalina. O Detran-DF não está de brincadeira. A diretoria de Fiscalização deixa claro que essas operações são rotineiras e que vão continuar acontecendo. Sem aviso prévio. Em qualquer dia. Em qualquer horário.
Quem insiste em dirigir depois de beber está, literalmente, soprando para a galera. O risco de ser pego é enorme, e as consequências? Bem, todo mundo sabe: multa gravíssima (e olha que não é barata), suspensão do direito de dirigir e até apreensão do veículo. Fora o remorso eterno se algo de pior acontecer.
No fim das contas, a escolha é sempre individual. Mas uma coisa é certa: a fiscalização está de olho. E ela não dorme no ponto.