O centro de Juiz de Fora virou palco de mais um daqueles incidentes que fazem a gente parar e refletir sobre a segurança no trânsito. Nesta sexta-feira, por volta das 14h30, a rotina pacata da Rua Halfeld — sim, aquela mesma sempre cheia de gente — foi interrompida por uma cena que deixou todos de cabelo em pé.
Um ciclista, cujo nome ainda não foi divulgado, sofreu ferimentos após uma colisão com um ônibus. E olha, não foi nada bonito de se ver. Testemunhas contam que o barulho do impacto ecoou pela região, chamando a atenção de comerciantes e pedestres que estavam por perto.
O socorro foi rápido, graças a Deus
Parece que o Samu chegou num piscar de olhos. Os paramédicos, profissionais daqueles que a gente só tem que elogiar, estabilizaram o ciclista no local mesmo. Imagina o corre-corre? Uma rua movimentada, gente curiosas em volta, e eles lá fazendo seu trabalho com uma calma que até impressiona.
O que me deixa pensando: quantas vezes já não vimos situações assim? O centro da cidade, com seu tráfego intenso, parece cada vez mais um campo minado para quem pedala. E olha que eu mesmo já passei por alguns sustos por ali.
E o ônibus? E o motorista?
O coletivo — que fazia seu trajeto normal — ficou parado no local por um bom tempo. O motorista, segundo informações, colaborou com a polícia e parece estar bastante abalado com o ocorrido. Não é pra menos, né? Ninguém sai de casa esperando por uma coisa dessas.
A Polícia Militar marcou presença, é claro. Fizeram aquela perícia de rotina, mediram distâncias, conversaram com testemunhas. O protocolo padrão, mas feito com a seriedade que o momento pedia.
O trânsito, ah, o trânsito... Como sempre acontece nesses casos, a Halfeld ficou um caos. Motoristas buzinando, gente tentando dar voltas alternativas — aquela confusão típica que a gente já conhece bem.
O que fica dessa história toda? Uma reflexão necessária sobre como estamos dividindo nosso espaço urbano. Ciclistas, pedestres, motoristas — todos precisam se entender melhor nas ruas. E talvez — só talvez — esteja na hora de repensarmos algumas coisas por aqui.
Enquanto isso, torcemos pela recuperação do ciclista. Que ele se recupere logo e possa voltar a pedalar — mas com mais cuidado, é claro.
