Tragédia na SC-443: Caminhão tomba e deixa um rastro de dor no Sul de SC
Caminhão tomba em SC-443: mulher morre, pai e filho feridos

O que começou como mais um dia comum nas estradas de Santa Catarina se transformou numa cena de pesadelo. A vida de uma família mudou para sempre num piscar de olhos, naquele trecho da SC-443 que corta Criciúma. Um daqueles momentos que a gente nunca espera que aconteça — mas acontece.

Era por volta das 14h30 de domingo quando o caminhão simplesmente... perdeu o controle. Não deu tempo de reagir, de frear, de fazer qualquer coisa. A carreta tombou de forma violenta, deixando um rastro de destruição que vai muito além do metal amassado.

As vítimas da tragédia

Dentro da cabine, três vidas entrelaçadas por laços de família. Uma mulher de 38 anos — que não resistiu aos ferimentos. O socorro chegou rápido, mas já era tarde demais. Ela foi declarada morto no local, um golpe brutal para quem presenciou a cena.

O pai, de 64 anos, e o filho, de apenas 19, conseguiram sobreviver — mas com ferimentos sérios. Foram levados às pressas para o Hospital São José, em Criciúma. O mais velho com traumatismo craniano, o mais novo com múltiplas escoriações. A situação deles era considerada grave, mas estável. Se é que existe estabilidade depois de uma coisa dessas.

O que realmente aconteceu?

A Polícia Militar Rodoviária ainda está tentando desvendar o que levou o caminhão a tombar daquela forma. Testemunhas falaram em possível falha mecânica, mas isso é só especulação no momento. O que se sabe é que a carga — que tipo de mercadoria transportavam? — pode ter influenciado no equilíbrio do veículo.

O trecho onde aconteceu o acidente ficou interditado por horas. Aquela cena caótica de sempre: bombeiros, ambulâncias, policiais, curiosos. O trânsito parado enquanto a vida de uma família era virada de cabeça para baixo.

E agora?

Enquanto os peritos trabalham no local, a família enfrenta o pior pesadelo possível. Uma morte prematura, duas vidas gravemente feridas — fisicamente e, com certeza, emocionalmente também. Como seguir em frente depois de uma perda tão abrupta?

Essas estradas que a gente percorre todo dia, quase no piloto automático... Elas podem se tornar cenário de tragédia num instante. E o que sobra são as perguntas sem resposta, a dor que não tem medida, e a lembrança amarga de que a vida é frágil demais.