
Os aeroportos brasileiros estão dando um importante passo em direção à inclusão, com adaptações específicas para atender passageiros com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Essas mudanças visam proporcionar uma experiência mais confortável e menos estressante para esses viajantes e suas famílias.
O que está sendo feito?
Entre as principais medidas implementadas estão:
- Ambientes sensoriais: Espaços tranquilos com iluminação suave e poucos estímulos sonoros.
- Sinalização especial: Identificação visual clara de áreas de apoio.
- Treinamento de equipes: Capacitação de funcionários para melhor atendimento a passageiros com TEA.
- Prioridade no embarque: Facilitação do processo de embarque para reduzir ansiedade.
Por que isso é importante?
Segundo especialistas, ambientes aeroportuários tradicionais podem ser extremamente desafiadores para pessoas com TEA devido à:
- Excesso de estímulos sensoriais (luzes, sons, multidões)
- Mudanças inesperadas na rotina
- Dificuldade de comunicação em situações estressantes
Essas adaptações representam um avanço significativo no turismo inclusivo no Brasil, garantindo que todas as pessoas possam viajar com dignidade e conforto.
Qual o próximo passo?
A expectativa é que essas iniciativas se expandam para outros aeroportos do país, criando uma rede nacional de transporte aéreo verdadeiramente inclusiva. O movimento também serve de inspiração para outros setores do turismo brasileiro.