
O Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp, em Campinas, vive um cenário crítico com a superlotação atingindo 500% da capacidade pela segunda vez em apenas dois meses. Pacientes são obrigados a aguardar atendimento sentados em cadeiras de plástico, em condições que desafiam a dignidade humana.
Crise sem precedentes
O hospital, referência na região, registrou um aumento alarmante na demanda, com filas que se estendem por corredores e falta de leitos. Profissionais de saúde relatam exaustão e sobrecarga, enquanto pacientes enfrentam esperas de até 48 horas para internação.
Impacto nos pacientes
- Idosos e crianças entre os mais afetados
- Falta de privacidade e condições básicas de conforto
- Risco de agravamento de doenças devido à demora no atendimento
O que diz a direção do hospital?
A administração do HC atribui a situação ao aumento sazonal de doenças respiratórias e à demanda reprimida pós-pandemia. Promessas de ampliação de leitos ainda não se concretizaram.
Busca por soluções
- Negociação com o governo para verbas emergenciais
- Parcerias com outros hospitais da região
- Otimização do fluxo de atendimento
A população campineira clama por medidas urgentes para resolver essa crise que coloca em risco vidas e a qualidade do serviço público de saúde.