Governo Federal Anuncia Parceria Estratégica com Hospitais Privados no Nordeste e Sudeste
Governo fecha parceria com hospitais privados para o SUS

Eis que o Ministério da Saúde resolveu dar um passo importante - quem diria - para desafogar o sistema público de saúde. Não é pouco, não. Três hospitais privados, mas de natureza filantrópica, acaban de fechar um acordo com o governo federal. A coisa é séria.

O anúncio saiu nesta quarta-feira, direto do Palácio do Planalto. O ministro da Saúde, Nísia Trindade, não escondia certo orgulho ao revelar a novidade. "É uma medida que vai impactar diretamente na vida das pessoas", afirmou, com aquela cara de quem sabe que o SUS precisa mesmo de ajudas extras.

Quem são os beneficiados?

O Hospital Português da Bahia, em Salvador - sim, aquele mesmo que é referência na região Nordeste. O Hospital Moinhos de Vento, lá do Rio Grande do Sul, no Sul do país. E não podia faltar o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, de São Paulo. Três gigantes da medicina privada, mas com compromisso social.

O que me faz pensar: será que outros hospitais vão seguir o exemplo? Bom, torcemos que sim.

O que muda na prática?

  • Expansão significativa do número de leitos disponíveis para pacientes do SUS
  • Agilização no agendamento de consultas especializadas - coisa que costuma demorar meses
  • Realização de exames complexos com muito menos tempo de espera
  • Cirurgias eletivas que, convenhamos, nunca são tão "elétivas" assim para quem espera anos

O ministério garante que vai haver uma fiscalização rigorosa. A gente sabe como é - quando o assunto é dinheiro público, todo cuidado é pouco. Mas a iniciativa parece promissora.

Investimento que vale a pena?

O governo vai desembolsar uma grana preta nisso tudo. Mas calma - não é desperdício. Cada real investido significa um cidadão atendido com mais dignidade e rapidez. E considerando que o SUS atende mais de 200 milhões de brasileiros, qualquer ajuda é bem-vinda.

O melhor? A medida não vai onerar os cofres públicos de forma adicional. Os recursos já estavam previstos no orçamento da saúde. Só estavam... digamos, parados.

Para os estados envolvidos, é quase um alívio. O sistema público de saúde brasileiro vive sob constante pressão - falta de leitos, profissionais sobrecarregados, equipamentos defasados. Qualquer parceria que alivie essa pressão é mais que bem-vinda.

Resta torcer para que dê certo. Porque no fundo, o que importa mesmo é ver pessoas sendo atendidas com qualidade e rapidez. O resto é conversa.