Sobrinho que arrancou coração da tia deixa hospital psiquiátrico em MT e vai morar em SP: entenda o caso
Sobrinho que arrancou coração da tia deixa hospital e vai para SP

Um caso que chocou o Brasil ganha um novo capítulo: o sobrinho acusado de arrancar o coração da própria tia em um crime brutal recebeu alta do hospital psiquiátrico em Mato Grosso e se mudou para São Paulo.

O jovem, que não teve o nome divulgado, estava internado há meses após o ocorrido, quando foi considerado clinicamente estável pelos médicos. O crime aconteceu em circunstâncias ainda não totalmente esclarecidas, mas que envolvem questões de saúde mental.

Detalhes do crime que comoveu o país

Segundo relatos, o ataque aconteceu dentro da própria residência da família. A vítima, uma mulher de meia-idade, foi surpreendida pelo sobrinho em um momento de crise psicológica. Testemunhas afirmam que o jovem apresentava comportamento instável há semanas antes do ocorrido.

Processo de recuperação

Durante o período de internação, o acusado passou por:

  • Avaliações psiquiátricas constantes
  • Tratamento medicamentoso intensivo
  • Sessões de terapia individual e em grupo

Os médicos responsáveis pelo caso afirmam que o paciente respondeu bem ao tratamento, alcançando uma estabilidade que permitiu sua saída do hospital, embora ainda precise de acompanhamento contínuo.

Mudança para São Paulo

A decisão de transferir o jovem para São Paulo foi tomada em conjunto pela família e pela equipe médica. A capital paulista oferece:

  1. Estrutura de saúde mental mais completa
  2. Possibilidade de maior privacidade
  3. Acesso a especialistas de ponta

A família espera que a mudança ajude no processo de reintegração social do jovem, longe do local do crime e das lembranças traumáticas.

Questões legais pendentes

Embora tenha recebido alta médica, o caso judicial ainda está em andamento. Especialistas discutem se o acusado responderá pelo crime ou se será considerado inimputável devido a seu estado mental no momento dos fatos.

O Ministério Público de Mato Grosso acompanha o caso de perto, enquanto defensores públicos argumentam pela necessidade de continuidade do tratamento em vez de punição.