Milagre ou força? Marcus Menna volta à vida após 20 anos em coma e conta sua incrível jornada
Marcus Menna acorda após 20 anos em coma e conta sua história

Imagine dormir por duas décadas e acordar em um mundo completamente diferente. Foi exatamente o que aconteceu com Marcus Menna, um brasileiro que, aos 20 anos, despertou de um coma que durou incríveis 20 anos. E olha que história ele tem pra contar!

"Foi como se eu tivesse pulado um capítulo inteiro da minha vida", confessa Marcus, com um sorriso que mistura alívio e espanto. Aos 40 anos, ele se viu tendo que aprender tudo de novo — desde andar até entender o que é um smartphone (sim, essas coisas existem agora).

O acidente que mudou tudo

Tudo começou com um daqueles acidentes banais que poderiam acontecer com qualquer um. Marcus, então um jovem cheio de planos, sofreu um traumatismo craniano grave após uma queda. Os médicos não davam muita esperança — mas alguém lá em cima claramente tinha outros planos.

"Minha família nunca desistiu de mim", emociona-se ele. Enquanto o mundo lá fora vivia a virada do milênio, as Olimpíadas no Brasil e até uma pandemia global, Marcus permanecia imóvel em seu leito, acompanhado apenas pelo zelo incansável de seus pais.

O despertar que surpreendeu a medicina

E então, num dia aparentemente comum, o impossível aconteceu. "Lembro de ouvir uma voz dizendo 'é hora de acordar'", relata Marcus, arregalando os olhos como quem revive a cena. Os médicos ficaram atônitos — casos como o dele são raríssimos na literatura médica.

A adaptação? Bem, essa foi a parte difícil. "Pensei que estava num filme de ficção científica quando me mostraram um iPhone", ri, lembrando dos primeiros dias de redescoberta. A fisioterapia foi dura, mas Marcus — ou melhor, a determinação dele — não conhece a palavra desistência.

Lições de uma vida interrompida

Hoje, Marcus se tornou um símbolo de esperança. "Aprendi que cada minuto conta", filosofa, enquanto ajusta os óculos (outra novidade pra ele). Sua mensagem? "Nunca subestime o poder da fé e do amor da família."

E os planos agora? "Viver!", responde, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. Depois de 20 anos de espera, quem pode culpá-lo?