Cirurgia revolucionária em SC devolve qualidade de vida a paciente com epilepsia grave
Cirurgia inédita transforma vida de paciente com epilepsia em SC

Imagine acordar todos os dias sem saber se será capaz de trabalhar, dirigir ou mesmo segurar uma xícara de café. Essa era a realidade de um paciente de Santa Catarina — até que uma equipe médica ousou fazer diferente.

O caso, que parece saído de um drama médico, aconteceu de verdade no sul do Brasil. O paciente — cujo nome foi preservado — sofria com crises epilépticas tão frequentes que sua vida virou um verdadeiro campo minado. "Era como viver com uma bomba-relógio dentro da cabeça", desabafou ele, em entrevista exclusiva.

O desespero antes da esperança

Antes do procedimento? Drogas, mais drogas e... adivinhe? Nada funcionava direito. Os remédios controlavam apenas parcialmente as crises, deixando nosso protagonista numa espécie de limbo — nem doente, nem saudável.

Até que:

  • Um neurologista teve um estalo
  • A equipe multidisciplinar topou o desafio
  • E a tecnologia de ponta entrou em cena

Resultado? Uma cirurgia cerebral delicadíssima, que exigiu precisão milimétrica. "Foi como remover um fio desencapado num emaranhado de cabos", comparou o neurocirurgião-chefe, visivelmente emocionado.

E depois? Vida nova!

Três meses pós-operatórios e o que temos? Um homem redescoberto. As crises — pasme — reduziram em mais de 90%. O que era impossível virou rotina: dirigir, trabalhar, até mesmo praticar esportes leves.

"Agora eu choro, mas de alegria", confessou o paciente, enquanto mostrava fotos de sua primeira viagem em anos — sem medo, sem receios.

E a cereja do bolo? A técnica — inovadora no Brasil — pode abrir portas para outros casos considerados "sem solução". Quem diria que Santa Catarina se tornaria palco de um avanço médico tão significativo, não?