
Imagine um lugar onde a agitação da cidade some, e o único compromisso é reconectar consigo mesmo. Foi exatamente isso que Renato Tommasi, o visionário CEO do Grupo Tommasi, decidiu criar no Espírito Santo. E não, não é só mais um spa — é uma experiência que mistura tecnologia de ponta com técnicas ancestrais de relaxamento.
"A ideia surgiu depois de uma viagem ao Japão", conta Tommasi, entre um gole de café e risadas. "Vi como eles tratam a saúde mental como prioridade, e pensei: por que não trazer isso para o Brasil, mas com nosso jeito caloroso?"
O que esperar desse oásis capixaba?
O espaço — ainda em fase final de construção — promete:
- Cápsulas de imersão sensorial com aromaterapia personalizada (alguém disse óleo de bergamota com pitada de café?).
- Sessões de mindfulness guiadas por IA que adaptam os exercícios ao seu humor do dia.
- Jardins terapêuticos com espécies da Mata Atlântica — porque natureza, convenhamos, é o melhor terapeuta.
E o mais curioso? Uma "sala de crises" com paredes acolchoadas para quem precisa literalmente bater (ou gritar) a frustração fora. "Às vezes, o melhor tratamento começa com um berro liberado", brinca o arquiteto responsável pelo projeto.
Por que isso é diferente de tudo no mercado?
Enquanto a maioria dos spas foca no corpo, aqui o protagonista é a mente. "Não adianta ter pele de pêssego se por dentro você é uma panela de pressão", filosofa uma das terapeutas envolvidas. A equipe multidisciplinar inclui desde neurocientistas até um "chef de emoções" — sim, esse cargo existe agora — que cria menus de atividades conforme seu perfil emocional.
O investimento? Bem, Tommasi prefere não revelar números exatos, mas diz que "custou menos que um time de futebol, mas vale mais que um campo de petróleo". A previsão é inaugurar ainda este ano, com vagas limitadas — porque, como dizem por lá, "excesso de gente é o oposto de paz mental".