
Parece que o Brasil finalmente acordou para a importância das vacinas — e os números não mentem. Num balanço animador divulgado nesta quarta (17), o ministro Alexandre Padilha soltou fogos (figurativamente, claro) ao revelar que a cobertura vacinal de crianças e adolescentes deu um salto digno de campeão olímpico.
"Tínhamos um buraco enorme para tapar", admitiu o ministro, com aquele jeito mineiro de quem sabe das coisas. Mas os dados mostram que, aos poucos, a coisa tá engrenando. Só pra você ter ideia: em alguns estados, a adesão às vacinas básicas já bateu a marca dos 80%. Não é pouca coisa, viu?
O que mudou na estratégia?
Ah, mas não foi por acaso, não. O governo federal caprichou na dose de criatividade:
- Postos itinerantes — Que nem pipoca, pipocando em feiras e praças
- Parceria com escolas — Porque criança vacinada é aluno protegido
- Campanhas nas redes — Influenciador de verdade é quem fala de saúde
E olha só que curioso: segundo Padilha, até os adolescentes — aquela turma que acha que é de ferro — começaram a aparecer mais nos postos. "Tem jovem levando a carteirinha de vacinação pra selfie", contou, meio incrédulo.
Desafios pela frente
Mas calma lá que não é hora de soltar rojão ainda. Algumas regiões — principalmente no Norte e Nordeste — ainda patinam com coberturas abaixo do ideal. E tem aquela velha história: fake news sobre vacinas continuam sendo um espinho no pé.
"Não dá pra baixar a guarda", alertou o ministro, lembrando que doenças erradicadas podem voltar feito boomerang se a galera relaxar. A meta agora? Garantir que nenhum pirralho fique desprotegido — seja na capital ou no fim do mundo.
E aí, você já checou se a caderneta do seu filho tá em dia? Porque como diz o ditado: melhor prevenir do que... bem, você sabe.