
Parece que a galera finalmente acertou o passo na corrida contra as doenças preveníveis. Nada menos que um milhão de pequenos brasileirinhos já receberam suas doses nas escolas — e olha que isso é só o começo.
O ministro da Saúde, Nísia Trindade, soltou o verbo nesta quarta (17): "Estamos virando o jogo na proteção das nossas crianças". E não é blá-blá-blá — a estratégia de usar as escolas como postos de vacinação tá dando tão certo que já tem plano pra expandir pra outros cantos do país.
Como tá funcionando?
Pra quem tá por fora, a parada é simples (mas genial):
- Equipes de saúde batem ponto direto nas escolas públicas
- Pais autorizam a vacinação por um formulário facinho de preencher
- Crianças são imunizadas sem precisar faltar aula ou dar volta em posto de saúde
E o melhor? Tá rendendo frutos pra caramba. Só no primeiro mês, a adesão foi tão boa que deixou até os mais otimistas de queixo caído.
Próximos passos
O ministério não quer saber de descansar nos louros. Já tão mapeando novas regiões pra levar a ação — com prioridade pra lugares onde a cobertura vacinal sempre foi capenga. "Não vamos deixar nenhuma criança pra trás", garantiu o secretário de Vigilância em Saúde, Ethel Maciel.
Ah, e tem mais: tão preparando um mutirão especial pra pegar quem perdeu alguma dose do calendário. Porque vacina atrasada, como diz minha avó, é igual feijão no prato — tem que comer mesmo assim.
Enquanto isso, nas escolas que já participaram, o clima é de alívio. "Minha filha nem chorou", conta uma mãe de Brasília, surpresa. "Quando é no ambiente escolar, parece que dói menos". Psicologicamente, faz todo o sentido — mas a gente deixa essa análise pros especialistas.