E aí, Petrolina? Uma notícia que pega de surpresa muitos pais e responsáveis pela região. A partir desta terça-feira, 26 de agosto, a UPA 24h — aquela que é um verdadeiro porto seguro para muitas emergências — vai dar uma pausa nos atendimentos para o público infantil. Sim, você leu certo: plantão pediátrico temporariamente suspenso.
Pois é. Quem tem criança em casa sabe como é: basta um mal-estar fora de hora, uma febre que não cede, um tombo mais feio no parquinho… e lá vamos nós correndo para a unidade de saúde mais próxima. Só que agora, por um tempo, a UPA não será uma opção para menores de idade.
Mas calma, nem tudo está perdido. De acordo com a nota divulgada pela Secretaria Municipal de Saúde, a interrupção acontece por conta de uma readequação profunda na escala de plantonistas. Aparentemente, a unidade está com dificuldades em manter pediatras suficientes para cobrir todos os turnos — e aí, para não oferecer um serviço meia-boca, preferiram suspender temporariamente.
E agora, para onde correr com as crianças?
Boa pergunta. Quem precisar de atendimento de urgência ou emergência para crianças e adolescentes deverá seguir para o Hospital Municipal de Petrolina, o HM. Lá, o serviço de pediatria permanece funcionando normalmente, 24 horas por dia. Pelo menos isso!
Ah, e tem mais: casos mais leves, que não são de emergência, devem ser direcionados primeiro para as Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Evita sobrecarregar o HM à toa, né?
Mas até quando isso vai durar?
Essa é a pergunta de um milhão de reais — e que, no momento, ninguém consegue responder com exatidão. A previsão da Secretaria de Saúde é que a normalidade volte “assim que a situação de lotação de profissionais for regularizada”. Ou seja: pode ser rápido… ou pode demorar. Torçamos para que seja rápido.
Enquanto isso, a recomendação é clara: manter a calma, ficar de olho na saúde dos pequenos e, em caso de necessidade, seguir para o Hospital Municipal. A UPA continua atendendo adultos normalmente, viu? Só o plantão pediátrico que está de recesso forçado.
Esperamos que a situação se resolva logo — porque criança não pode ficar sem assistência. A gente torce para que os gestores públicos corram contra o tempo para normalizar isso. Afinal, saúde infantil é prioridade, certo?
