O coração de uma família sul-mato-grossense está em pedaços. Na última quarta-feira (27), o pequeno Miguel, de apenas três anos, perdeu a batalha contra a Covid-19 depois de uma semana internado no hospital.
Imagina só: uma criança que mal começou a descobrir o mundo, partindo tão cedo. A notícia deixou toda a comunidade de luto — e serve como um alerta cruel de que o vírus ainda está por aí, pronto para atacar os mais vulneráveis.
Os detalhes que doem
Segundo relatos da própria família, tudo começou com uma febre insistente. Os pais, é claro, correram para o hospital. Mas o estado do pequeno piorou rapidamente. A respiração ficou curta, o cansaço tomou conta — e em poucos dias, a UTI se tornou sua realidade.
Os médicos tentaram de tudo. A equipe lutou até o último minuto, mas infelizmente não foi suficiente. Miguel não resistiu.
E agora, o que a gente aprende com isso?
Poxa, ver uma história dessas mexe com qualquer um. Será que a gente relaxou demais? Achou que a pandemia tinha virado passado? A verdade é que vírus não dá trégua — e crianças, mesmo saudáveis, podem estar na linha de frente.
A Secretaria de Saúde do estado já emitiu um comunicado reforçando a importância da vacinação, inclusive infantil. Mas será que a mensagem tá chegando em todo mundo? Ou a gente ainda tá subestimando essa doença?
Enquanto isso, a família de Miguel tenta encontrar forças onde só há dor. Vizinhos se revezam com comida e apoio, mas a perda… ah, a perda é um buraco que não se preenche com nada.
Que essa história sirva de lembrete — doloroso, mas necessário. A Covid ainda é uma ameaça real. E proteger quem a gente ama continua sendo prioridade.
