
Uma tragédia que deixa qualquer um de coração apertado. Na última terça-feira, dia 8, São José dos Pinhais viveu um daqueles dias que nenhuma família deveria enfrentar. Um menino de apenas quatro anos — imagine a inocência, os sonhos pela frente — não resistiu aos efeitos devastadores da meningite.
O caso, francamente, é de cortar o coração. A criança chegou à UPA do Guatupê na segunda-feira, dia 7, reclamando de febre. Os profissionais a atenderam, mas o quadro se agravou de forma assustadoramente rápida. No dia seguinte, precisou ser transferida com urgência para o Hospital do Trabalhador, em Curitiba.
Uma corrida contra o tempo que terminou em luto
Parece que o destino às vezes é cruel demais. Mesmo com todo o esforço médico — e acredite, eles se desdobraram — o pequeno guerreiro não conseguiu vencer essa batalha. Faleceu no mesmo dia, vítima da infecção generalizada que a meningite provoca.
Agora, a Secretaria Municipal de Saúde está com a pulga atrás da orelha. Eles abriram uma investigação interna para entender cada minuto desse atendimento. Querem saber se tudo que deveria ser feito, foi feito. Se os protocolos foram seguidos à risca.
O que a prefeitura está falando sobre isso
Em nota oficial — daquelas cheias de formalidade, mas que não escondem a gravidade — a administração municipal confirmou o óbito e deixou claro que não vai medir esforços para apurar o que aconteceu. Prometeram um relatório completo e, se necessário, tomar as providências cabíveis.
O que mais preocupa, entre tantas coisas, é que meningite em crianças pequenas pode ser traiçoeira. Os sintomas às vezes se confundem com um simples resfriado no início, mas evoluem numa velocidade que assusta.
Enquanto a investigação corre nos corredores da saúde pública, uma família chora a perda irreparável. E uma comunidade se pergunta: será que poderia ter sido diferente?
Uma coisa é certa — casos como esse servem de alerta para todos nós. A saúde pública precisa funcionar, e funcionar bem. Porque quando se trata de vidas, especialmente de crianças, não há margem para erro.