Alívio em Mato Grosso: Caso suspeito de sarampo em criança de 9 anos é descartado após exames
Caso de sarampo em criança descartado em Várzea Grande-MT

Que susto, hein? A notícia correu rápido, mas felizmente terminou em um suspiro de alívio coletivo. Aquele caso que tinha todo mundo de cabelo em pé - uma criança de 9 anos com suspeita de sarampo em Várzea Grande - não passou de um alarme falso.

Parece que a gente vive num eterno vai e vem de preocupações com doenças que achávamos superadas, não é mesmo? Mas desta vez, a história teve um final feliz.

Exames comprovam: era só susto

Os resultados laboratoriais chegaram e, graças a Deus, deram negativo para o sarampo. A Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande confirmou oficialmente que a criança não estava com a doença. Ufa!

O que me deixa pensando: como é importante ter um sistema de vigilância funcionando, mesmo quando dá falso positivo. Melhor pecar pelo excesso de cuidado, você não acha?

O que realmente aconteceu?

Agora, os detalhes que importam: o menino de 9 anos foi atendido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Ipiranga no último domingo. Os sintomas preocuparam - febre, manchas na pele - e imediatamente acionaram o protocolo de vigilância epidemiológica.

Mas aqui vai o pulo do gato: a criança tinha sim o cartão de vacinação em dia! Tinha recebido todas as doses recomendadas contra o sarampo. Isso, pra mim, é a grande moral da história - a vacinação funciona, pessoal.

E agora, o que fazer?

A secretaria de saúde local não está brincando em serviço. Mesmo com o resultado negativo, eles mantêm a vigilância ativa em toda a região. É aquela coisa - melhor prevenir que remediar, especialmente quando se trata de saúde pública.

E olha só o recado importante que fica: verifiquem os cartões de vacinação de vocês e das crianças. Não dá pra vacilar com isso, não. Doenças que a gente pensava que estavam controladas podem voltar a qualquer momento, e a vacina é nossa maior arma.

No fim das contas, a história serviu como um lembrete - um tanto assustador, é verdade - de que a saúde pública precisa ser levada a sério. Mas pelo menos desta vez, foi só um susto.