
O Piauí está mostrando que, quando o assunto é saúde da mulher, não está para brincadeira. Sabe aquela história de deixar para depois? Pois é, aqui não cola. Só em 2025, o estado já realizou mais de 57 mil mamografias - um número que faz a gente parar e pensar na importância de cuidar da saúde.
E olha que coisa interessante: desses exames todos, mais de 22 mil foram feitos pelo SUS. Isso mesmo, o sistema público de saúde mostrando sua força e garantindo que milhares de mulheres tenham acesso a um exame que pode, literalmente, salvar vidas.
Não é só número, é vida real
Quando a gente para para analisar esses dados, a coisa fica ainda mais impressionante. Mais de 34 mil mamografias foram realizadas em mulheres na faixa etária prioritária, aquelas entre 50 e 69 anos. Mas sabe o que é melhor? A prevenção está chegando também às mais jovens - quase 23 mil exames em mulheres fora da faixa etária de risco.
É como se o estado estivesse dizendo: "não importa a idade, sua saúde importa". E isso, convenhamos, é uma mudança de mentalidade e tanto.
O trabalho nos bastidores
Por trás desses números existe um esquema de guerra - no bom sentido, claro. A Secretaria de Estado da Saúde não está medindo esforços para ampliar ainda mais o acesso aos exames. Estão investindo pesado na interiorização dos serviços, porque saúde é direito de todos, não só de quem mora na capital.
E tem mais: a campanha de conscientização está pegando fogo. Nas redes sociais, nos postos de saúde, nas comunidades - a mensagem está chegando. "Se toque, mulher!" virou quase um grito de guerra por essas terras.
Por que isso importa tanto?
Vamos ser sinceros: câncer de mama assusta. E muito. Mas a grande verdade é que, quando descoberto cedo, as chances de cura são enormes. A mamografia é justamente essa ferramenta poderosa que permite identificar a doença ainda no começo.
O Piauí entendeu isso na prática. E os números mostram que a população está abraçando a causa. Mulheres que antes tinham medo do exame, hoje marcam sua mamografia como quem marca um compromisso importante - porque é, né?
No final das contas, o que esses mais de 57 mil exames representam é esperança. Esperança de um futuro com menos sustos, menos perdas, mais vidas preservadas. E convenhamos: não tem preço que pague isso.