O corpo humano possui uma forma sutil de comunicar suas necessidades. Não se trata de alarmes dramáticos, mas de sinais discretos que pedem equilíbrio e atenção. Pode ser aquela fadiga que surge no meio da tarde, a dificuldade em manter a regularidade nos exercícios físicos, a falta de foco nas tarefas ou simplesmente a busca por mais constância na rotina.
Esses ajustes finos que tanto perseguimos no cotidiano estão diretamente conectados com o funcionamento interno do organismo - um trabalho silencioso conduzido, entre outros fatores, pelos micronutrientes. E quando a alimentação não consegue suprir todas as demandas, a suplementação com minerais quelatos pode ser uma alternativa eficaz.
O que são minerais quelatos e como funcionam
Minerais quelatos representam uma forma avançada de suplementação mineral. A nutricionista funcional e integrativa Vanessa de Alcântara Mallol explica que a palavra 'quelato' tem origem no grego 'chele', que significa 'garra'. Durante o processo de quelação, uma molécula orgânica, geralmente um aminoácido, envolve o íon mineral criando um composto mais estável.
Essa ligação especial reduz significativamente a chance de o mineral reagir com outras substâncias no intestino, potencializando sua absorção pelo organismo. Segundo Vanessa, minerais quelatos podem ser uma alternativa interessante para quem precisa complementar a alimentação de forma mais eficiente.
Os 5 minerais essenciais e suas funções no organismo
O produto Maltta 5 Quelatos reúne em uma composição prática cinco minerais fundamentais para o bom funcionamento do corpo. Cada um deles desempenha papéis específicos:
Magnésio: Este mineral é um verdadeiro multitarefas. Ele auxilia no funcionamento muscular, no sistema neuromuscular e no processo de divisão celular, sendo crucial para a regeneração dos tecidos.
Ferro: Conhecido por seu papel no transporte de oxigênio, o ferro também é essencial para o metabolismo energético, ajudando a combater a fadiga e o cansaço excessivo.
Cromo: Atua como um modulador importante no metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras, contribuindo para o equilíbrio energético do organismo.
Manganês: Desempenha função antioxidante, auxiliando na proteção contra os danos causados pelos radicais livres, aquelas moléculas instáveis que podem prejudicar as células.
Zinco: Participa ativamente da síntese de proteínas e contribui para a manutenção da saúde do cabelo, da pele e das unhas, sendo um verdadeiro aliado da estética e do bem-estar.
Alimentação moderna e a necessidade de suplementação
Embora esses minerais estejam presentes em diversos grupos alimentares, a realidade da nutrição contemporânea apresenta desafios. Vanessa Mallol alerta que a alimentação moderna e hábitos inadequados podem comprometer o aporte adequado de nutrientes.
O consumo excessivo de alimentos industrializados, combinado com a deficiência no consumo de frutas, verduras, fibras e gorduras saudáveis, cria um cenário propício para desequilíbrios nutricionais. A nutricionista destaca que esses padrões alimentares podem afetar o bem-estar geral de maneira significativa.
Na prática, esses minerais podem ser encontrados em:
• Magnésio: folhas verdes, nozes e grãos integrais
• Zinco: carnes, laticínios e leguminosas
• Manganês: nozes, grãos e frutas
• Cromo: peixes, carnes e cereais integrais
• Ferro: fontes animais e vegetais (com melhor aproveitamento quando consumido com alimentos ricos em vitamina C)
Quando o consumo desses alimentos é insuficiente ou a absorção está comprometida, a suplementação com minerais quelatos pode fazer a diferença. No entanto, é fundamental consultar um profissional de saúde para avaliar as necessidades individuais antes de iniciar qualquer protocolo suplementar.
Cuidar do corpo é uma construção contínua, que envolve atenção aos sinais, manutenção de rotinas saudáveis e escolhas conscientes. Compreender o papel de cada nutriente representa um passo importante nessa jornada de autoconhecimento e bem-estar.
