
Não contente em apenas congelar o próprio corpo ou injetar sangue de adolescentes, um magnata excêntrico — cujo nome virou sinônimo de polêmicas antienvelhecimento — agora está apostando em duas "soluções revolucionárias" que parecem saídas de um filme de ficção científica. E olha que a gente já viu cada coisa nesse mercado bilionário da eterna juventude...
Primeiro: um boné high-tech que promete fazer os cabelos crescerem como erva daninha após a chuva. Não é piada. O acessório usa uma combinação bizarra de lasers de baixa potência e microcorrentes — algo entre uma sessão de spa capilar e um experimento do Dr. Frankenstein.
Choque do futuro (ou do passado?)
Mas a cereja do bolo é a segunda invenção: um tratamento com ondas de choque que, segundo o bilionário, "reprograma as células como um computador cheio de bugs". A terapia — que lembra aqueles aparelhos de eletrochoque dos filmes antigos — está causando burburinho nos círculos da elite que não mede esforços (ou gastos) para parecer ter 20 anos a menos.
Médicos tradicionais torcem o nariz. "Tem mais cara de moda passageira que solução científica", comenta um dermatologista que prefere não se identificar. Mas, convenhamos, quando se tem bilhões no banco, quem precisa de aprovação da classe médica?
O mercado da vaidade sem limites
O que mais choca não é a excentricidade em si, mas os números por trás disso:
- O setor de antienvelhecimento movimenta US$ 60 bilhões anuais
- Tratamentos "alternativos" como esses representam 15% do mercado
- Clínicas clandestinas oferecem versões piratas por 10% do preço original
Enquanto isso, nas redes sociais, a brincadeira já começou: "Daqui a pouco vão ressuscitar a sangria com sanguessugas como tratamento detox", ironiza um influenciador digital. O bilionário, claro, ignora os memes e segue convencido de que, desta vez, achou a fórmula mágica — ou pelo menos mais uma para sua coleção de tentativas.