
A BRF, uma das maiores empresas de alimentos do Brasil, realizou o abate preventivo de 74 mil galinhas em uma granja localizada em Goiás. A medida foi tomada após a detecção de um possível foco de gripe aviária no local, conforme protocolos de segurança sanitária.
Por que a ação foi necessária?
O sacrifício dos animais é uma estratégia padrão para conter a disseminação da influenza aviária, doença altamente contagiosa entre aves. Apesar de não haver confirmação laboratorial definitiva, a BRF optou pela ação preventiva seguindo orientações do Ministério da Agricultura e órgãos internacionais.
Impacto na produção
Embora expressivo, o número de aves sacrificadas representa menos de 0,1% do plantel total da empresa no estado. Especialistas afirmam que a medida não deve afetar significativamente o abastecimento de produtos avícolas no mercado.
Medidas de controle
- Isolamento imediato da área afetada
- Reforço na biossegurança das unidades vizinhas
- Monitoramento rigoroso de aves em um raio de 10 km
- Colaboração com autoridades sanitárias
A BRF garantiu que todos os protocolos foram realizados com o máximo de cuidado e respeito ao bem-estar animal. A empresa também destacou que não há risco para a saúde humana, já que a gripe aviária não é transmitida pelo consumo de carne ou ovos devidamente preparados.
Esta é a primeira vez que a companhia precisa adotar medidas tão drásticas no estado de Goiás, um dos principais polos avícolas do país. O caso acendeu alertas sobre a necessidade de reforçar os controles sanitários em todo o setor.