
Quem acompanhou a jornada do pequeno Gui sabe — essa história não é sobre tragédia, mas sobre resiliência que arranca lágrimas até dos mais durões. E agora, preparem os lenços: a narrativa que comoveu o país vai ganhar as telonas.
Carol, a mãe coragem por trás do menino, não esconde a empolgação. "Nunca imaginei que nossa vida viraria um livro, quanto menos um filme", confessa, com aquela voz embargada que só quem carrega histórias pesadas no peito consegue ter. "Mas se isso ajudar outras famílias, valeu cada luta."
Do papel para as telas: como tudo começou
O livro, lançado ano passado, foi um sucesso instantâneo — e é fácil entender por quê. Não é todo dia que a gente esbarra em relatos tão crus e, ao mesmo tempo, cheios de esperança. A produção cinematográfica, ainda em fase embrionária, promete manter essa essência.
Rumor nos corredores de Hollywood — ops, dos estúdios cariocas — diz que já há interesse de nomes pesados da dramaturgia nacional. Será que veremos uma atriz premiada interpretando Carol? A própria mãe ri da especulação: "Prefiro não criar expectativas, viu? Só quero que capturem a verdade da coisa."
O que esperar do longa?
- Foco na superação: O filme não vai se perder nos detalhes trágicos, mas sim na força que veio depois
- Localidades reais: As gravações devem acontecer parcialmente nos mesmos lugares onde a história real se desenrolou
- Participação da família: Carol e Gui terão voz ativa no processo criativo — condição não negociável para ela
E o pequeno herói? Gui, hoje com mais energia que nunca, mal pode esperar para ver "a gente na TV". Sua inocência diante de tudo isso é, talvez, a parte mais bonita dessa nova jornada.
Restam detalhes a acertar — orçamento, elenco, data de estreia — mas o coração da produção já bate forte. É aquela coisa: algumas histórias merecem ser contadas, retold, shouted from the rooftops. Essa é uma delas.