
E aí, pessoal de Pernambuco! Que tal transformar aquela selfie caprichada com seu irmão ou irmã em uma homenagem pública? A gente sabe como essas conexões familiares são especiais — e às vezes complicadas, vamos combinar — mas é exatamente isso que merece ser celebrado.
O G1 Pernambuco está organizando uma campanha sensacional para o Dia dos Irmãos, que rola no próximo 5 de setembro. A proposta é simples, mas cheia de significado: envie uma foto sua ao lado dos seus irmãos acompanhada de um depoimento, por menor que seja, sobre o que essa relação representa na sua vida.
Como participar dessa celebração?
É mais fácil do que convencer seu irmão mais novo a dividir a sobremesa! Basta acessar o formulário especial do G1 e preencher com seus dados, upload da imagem e aquela mensagem que só você sabe escrever. A seleção das melhores histórias — porque toda família tem uma, né? — será publicada no site durante a semana da data comemorativa.
Ah, e atenção para os detalhes técnicos: as fotos precisam ser de boa qualidade (nada daquela imagem tremida de 2012, por favor!) e preferencialmente em formato horizontal. Quanto ao texto, seja criativo! Pode ser uma lembrança engraçada, um agradecimento sincero ou até aquela história embaraçosa que só vocês conhecem.
Por que vale a pena participar?
Além da chance de ver seu clique emocionante estampado no maior portal de notícias do estado, essa é uma oportunidade de ouro para celebrar laços que, convenhamos, merecem muito mais do que um simples "parabéns" no grupo da família. Quantas vezes a gente se fala por mensagem, mas quase não para para registrar esses momentos?
O prazo final para envio é 4 de setembro, quinta-feira, então melhor não deixar para a última hora. A equipe do G1 já está ansiosa para mergulhar nessas histórias — e tenho certeza que vai ser difícil escolher as melhores, porque cada relação entre irmãos é única à sua maneira.
E se você não tem irmãos sanguíneos? Não tem problema! A campanha também abraça those irmãos de coração, aqueles amigos que viraram família. Porque no final das contas, o que importa é o afeto, não o sobrenome.