
Parece coisa de filme de suspense, mas é a realidade paulista: o metanol, essa substância traiçoeira, já ceifou uma vida na capital e mantém outras cinco sob investigação. A coisa é séria, gente.
A Secretaria de Saúde do estado, sempre na berlinda, confirmou na última quarta-feira o que muitos temiam: um homem, ainda não identificado, não resistiu aos efeitos devastadores do metanol. E olha que o caso veio parar no Instituto Adolfo Lutz, aquele laboratório de referência que não costuma errar nessas análises.
O que diabos está acontecendo?
Cinco pessoas ainda estão nessa dança macabra com a saúde. Todas apresentaram sintomas compatíveis com intoxicação por metanol — e cá entre nós, os sintomas não são nada bonitos. A secretaria está com a pulga atrás da orelha, investigando cada caso com lupa.
Ah, e tem mais: outros dois casos que estavam sob suspeita foram descartados. Alívio? Nem tanto, porque a situação continua tensa.
Metanol não é brincadeira
Pra quem não sabe — e muita gente não faz ideia — o metanol é um daqueles venenos silenciosos. Pode estar escondido em bebidas adulteradas, daquelas que a gente às vezes compra sem desconfiar de nada. O perigo mora justamente aí: na aparência inofensiva.
Os sintomas começam discretos — tontura, enjoo — mas podem evoluir para coisas muito piores. Cegueira, danos neurológicos permanentes e, nos casos mais extremos, o que ninguém quer ouvir: morte. É assustador pensar que algo tão comum pode esconder um risco tão grande.
Agora, me diz: você confia em tudo que bebe? A pergunta fica no ar, enquanto as autoridades correm contra o tempo para evitar novas tragédias.