Alerta Máximo em SP: Metanol Já Intoxica 25 e Deixa Rastro de 6 Mortes Sob Investigação
Metanol: 25 intoxicados e 6 mortes em SP

A coisa tá feia, gente. E olha que não é exagero não. O que começou como casos isolados virou uma verdadeira emergência de saúde pública aqui no estado de São Paulo. A Secretaria de Saúde confirmou que já são 25 pessoas intoxicadas por metanol — sim, aquele álcool venenoso que não deveria estar em lugar nenhum perto de bebidas.

E o pior? Seis mortes estão sendo investigadas com suspeita de terem relação direta com esse surto. Seis vidas que podem ter sido ceifadas por algo completamente evitável. É de cortar o coração, sério.

O que diabos está acontecendo?

Parece que alguém, em algum lugar, resolveu brincar de Deus com a saúde das pessoas. Metanol não é brincadeira — é uma substância que o corpo humano confunde com álcool comum, mas que no fígado se transforma em ácido fórmico, um veneno dos bons. E o resultado? Cegueira, danos neurológicos permanentes e, nos casos mais graves, a morte.

Os casos estão espalhados por várias regiões do estado. Não é algo concentrado num bairro só, o que torna a situação ainda mais preocupante. A Vigilância Sanitária tá com os cabelos em pé, tentando descobrir a origem dessa contaminação.

Sinais que merecem atenção redobrada

  • Enjoo que não passa — e olha que não é aquele enjoo normal de ressaca
  • Visão embaçada ou turva, como se tudo estivesse fora de foco
  • Dor de cabeça daquelas que não cedem nem com remédio forte
  • Tontura que derruba, literalmente
  • E nos casos mais sérios, convulsões e perda de consciência

Se você ou alguém que conhece apresentar esses sintomas depois de consumir bebida alcoólica — especialmente aquela comprada em lugares não muito confiáveis —, corre para o hospital. Não espera melhorar em casa, porque metanol não perdoa.

E as autoridades, o que estão fazendo?

A Secretaria de Saúde já acionou todo mundo que precisa ser acionado. Centro de Vigilância Epidemiológica, hospitais, UPAs — tá todo mundo de sobreaviso. Eles tão mapeando cada caso, tentando encontrar o fio da meada que leve até a fonte dessa contaminação.

Mas cá entre nós, a situação é complicada. Metanol é barato — mais barato que álcool comum — e tem gente sem escrúpulos que não tá nem aí se vai matar alguém pra ganhar uns trocados a mais. É uma roleta russa com a vida dos outros.

O recado é claro: desconfie de bebidas com preço muito abaixo do normal, de marcas desconhecidas ou vendidas em embalagens que parecem violadas. Quando a esmola é muita, o santo desconfia — e nesse caso, a desconfiança pode salvar sua vida.

Enquanto isso, as investigações continuam. Seis famílias choram seus mortos sem saber ao certo se foi o metanol que levou seus entes queridos. Vinte e cinco pessoas lutam contra os efeitos de um veneno que nunca deveriam ter ingerido. E uma pergunta paira no ar: quantos mais vão sofrer antes que essa fonte de contaminação seja encontrada e interrompida?

A verdade é que ninguém deveria ter que pensar duas vezes antes de tomar uma bebida. Mas hoje, em São Paulo, pensar duas vezes pode ser a diferença entre a vida e a morte.