Alerta em Goiás: Morador internado com suspeita de intoxicação por metanol em bebida caseira
Intoxicação por metanol em bebida caseira em Goiás

A coisa começou de repente, como um pesadelo que ninguém espera numa tarde comum. Um morador de Goiás — cujo nome ainda não foi divulgado — acabou parando no hospital em estado grave. E o culpado? Suspeita-se que tenha sido uma bebida caseira contaminada com metanol, aquela substância traiçoeira que pode transformar um momento de descontração em tragédia.

O secretário municipal de Saúde, Sérgio Murilo, não esconde a preocupação. "Temos um caso em investigação, com fortes indícios de intoxicação por metanol", confirmou ele, com aquela voz séria de quem já viu coisas parecidas antes. O paciente chegou ao hospital apresentando sintomas clássicos de envenenamento por álcool metílico: náuseas, tonturas, alterações visuais — o pacote completo de horror.

Como isso acontece?

Pois é, a pergunta que não quer calar. O metanol não costuma aparecer do nada nas bebidas. Normalmente, ele surge em processos de fabricação caseira que deram errado — destilações mal feitas, fermentações sem controle. É o tipo de coisa que parece inofensiva até o momento em que não é.

E olha que o perigo é real: bastam 30 ml de metanol puro para causar cegueira permanente. Quantidade um pouco maior pode levar à morte. Não é brincadeira, gente.

O que as autoridades estão fazendo?

  • Investigando a origem da bebida contaminada
  • Monitorando o estado do paciente internado
  • Alertando a população sobre os riscos
  • Orientando sobre consumo responsável

O mais preocupante — e aqui vou ser sincero — é que isso pode ser só a ponta do iceberg. Quantas outras pessoas podem ter comprado a mesma bebida? Quantas estão guardando esse perigo na dispensa sem saber?

Sérgio Murilo foi direto ao ponto: "É fundamental que a população compre bebidas apenas de estabelecimentos regulados e autorizados". Parece conselho óbvio, mas quantas vezes a gente ignora justamente o que é óbvio?

E agora?

O caso segue sob investigação, enquanto o paciente luta pela recuperação. A sensação que fica é aquela mistura de alívio por apenas uma vítima ter sido identificada até agora, mas também aquela apreensão de que o problema possa ser maior do que parece.

Enquanto isso, a lição fica: cuidado com o que você bebe, especialmente quando se trata daquelas bebidas caseiras que parecem tão inofensivas. Às vezes, o barato sai caro — muito caro.