Parece que todo mundo decidiu se mudar para Uberlândia de uma vez só! A famosa terra do pão de queijo acaba de atingir uma marca histórica — e olha que não é só na culinária que a cidade está se destacando.
Segundo as estimativas mais recentes do IBGE, divulgadas nesta quarta-feira (28), Uberlândia ultrapassou a incrível marca de 760 mil habitantes. Para ser exato, são exatamente 760.074 pessoas respirando o ar quente do cerrado mineiro. Um crescimento de quase 1,5% em relação ao ano anterior — o que não é pouca coisa, convenhamos.
Mas calma, a festa não é só aqui. O Triângulo Mineiro inteiro está fervilhando! Uberaba, por exemplo, não fica atrás: são 356.175 habitantes, firmando seu lugar no pódio regional. Patos de Minas, outra potência, conta com 160.285 moradores. E Ituiutaba? Bem, lá se vão 108.638 pessoas — cada uma com sua história.
E as outras cidades? Os números surpreendem!
Parece que o interior mineiro virou moda. Araguari, por exemplo, registrou 121.981 habitantes. Já Tupaciguara, menorzinha mas nem por isso menos importante, soma 27.503. Até Monte Alegre de Minas, com seus 22.814 residentes, entrou na dança demográfica.
E não para por aí. Olha só quem mais apareceu na lista:
- Prata: 29.659 habitantes
- Campina Verde: 21.259
- Canápolis: 12.664
- Santa Vitória: 20.718
- Frutal: 59.374
- Itapagipe: 15.769
E tem mais — bem mais. Cachoeira Dourada, com 8.503 pessoas, e Capinópolis, com 18.101, também mostram que crescimento não é privilégio das grandes.
Mas por que tanta gente vindo para cá?
Bom, difícil dizer com certeza — afinal, cada um tem seus motivos. Mas é inegável: Uberlândia virou um ímã de oportunidades. Entre empregos, universidades, qualidade de vida e — quem sabe — aquele pão de queijo quentinho, a cidade atrai gente de todo canto.
E não é exagero. O IBGE não brinca em serviço. Esses números são calculados com base em registros administrativos, pesquisas e uma porção de critérios técnicos. Ou seja, são oficiais.
Enfim, uma coisa é certa: Uberlândia não para de crescer. E pelo jeito, vai continuar assim — cada vez mais cheia de vida, histórias e, claro, mineiros de coração.
