
Imagine livrar-se daquela dor nas costas que persiste há meses – quiçá anos – sem gastar um único centavo. Pois é exatamente isso que uma universidade no sul de Minas Gerais está proporcionando à população. E o melhor: usando uma das tecnologias mais avançadas do momento.
O método? Laser de alta potência. A sensação, segundo quem já experimentou, é de um alívio quase imediato. A instituição de ensino abriu as portas do seu ambulatório para oferecer sessões de fotobiomodulação – um nome complicado para um tratamento simples e indolor.
Como Funciona na Prática?
Nada de agulhas ou procedimentos invasivos. Um aparelho emite feixes de luz que penetram profundamente nos tecidos. Essa energia luminosa, pasme, estimula a regeneração celular. Reduz inflamações. Alivia a dor de forma surpreendentemente rápida. É ciência pura, mas parece até magia.
O projeto é vinculado a um estudo de mestrado. Ou seja, os pacientes são acompanhados de perto por pesquisadores e estudantes especializados. Tudo muito sério e monitorado. A meta é tratar condições como hérnia de disco, lombalgia, artrose e aquela famosa dor ciática – o terror de tantos brasileiros.
Quem Pode Participar?
Moradores da região que sofrem com dores crônicas na coluna. Os interessados passam por uma triagem para avaliar se o caso se enquadra no perfil do estudo. Se selecionado, começa uma jornada de sessões – todas, repito, gratuitas.
É uma via de mão dupla: a comunidade ganha acesso a um tratamento de alto custo, e a universidade avança na pesquisa sobre uma tecnologia promissora. Todos saem ganhando.
Quem diria que um feixe de luz poderia trazer tanto alívio? Enquanto muitos dependem de remédios caros ou cirurgias arriscadas, Minas Gerais aposta na vanguarda da terapia não invasiva. Um verdadeiro feixe de esperança para quem convive com a dor.