Foi daquelas iniciativas que a gente vê e pensa: “é disso que precisamos mais”. No último sábado, o bairro Japiim, em Manaus, foi tomado por uma energia solidária rara. De repente, a rotina do lugar ganhou cores mais vibrantes.
E não era pouco não. Quem passou pela R. Prof. José Bernardino, perto do Campo do Japiim, se deparou com uma estrutura montada que oferecia — olha só — tudo de graça. Desde aferição de pressão e testes de glicemia até vacinação que muita gente anda deixando pra depois.
Serviços que fizeram a diferença
Uma fila — das boas — se formou para coisas que, convenhamos, fazem falta no dia a dia. Corte de cabelo? Tinha. Design de sobrancelhas? Também. E mais: avaliação nutricional, orientação psicológica… uma gama de cuidados que, muitas vezes, ficam em segundo plano.
E não parou por aí. Quem tinha criança em casa pôde atualizar a caderneta de vacinação. Foram aplicadas doses contra sarampo, rubéola, caxumba e até influenza. Coisa séria, gente. Do tipo que previne e protege.
Além da saúde: cidadania e informação
Mas a ação foi além dos serviços médicos e de beleza. Quem deu uma passada por lá pôde tirar dúvidas sobre programas sociais — CadÚnico, Bolsa Família — e até emitir documentos. Sim, RG e CPGB, no mesmo lugar.
Uma equipe do Instituto da Cidadania Amazonas deu um show à parte. Orientações claras, sem burocracia, direto no que o povo precisa. Isso sim é servir à comunidade.
E olha, o pessoal da Aguas de Manaus também marcou presença. Trouxeram informações sobre tarifa social, hidrometração e até dicas de consumo consciente de água. Importante demais, ainda mais numa cidade quente como a nossa.
Um final de semana para lembrar
No total, foram mais de 500 atendimentos. Quinhentos! Gente sorrindo, saindo renovada, com autoestima lá em cima e a saúde em dia. Quem participou — seja como voluntário ou beneficiado — saiu melhor do que chegou.
Iniciativas como essa mostram que, quando a coisa é bem feita, todo mundo ganha. A comunidade se une, os serviços chegam a quem precisa e a cidade fica mais humana. Manaus merece — e precisa — de mais dias assim.
