
Não é fácil enfrentar desafios de saúde, ainda mais quando se está sob os holofotes. Preta Gil, aquela figura que ilumina qualquer palco com sua energia contagiante, decidiu compartilhar um pouco da sua jornada em 2024. E olha, não tem nada de roteiro ensaiado aqui – é pura vida real.
"Um passo de cada vez", ela diz, com aquela voz que a gente conhece de longe. Mas quem pensa que é só clichê de autoajuda tá muito enganado. A artista falou com uma sinceridade que corta – daquelas que a gente só consegue quando já levou uns tombos da vida.
O ano que vem mudando tudo
2023 foi pesado? Foi. Mas 2024 tá sendo diferente. Preta conta que aprendeu a lição mais valiosa: pressa é inimiga da perfeição. "Antes eu queria resolver tudo ontem, agora tô aprendendo a respeitar meu tempo", solta, entre um gole de chá e uma risada que ainda ecoa de tão autêntica.
E não pense que é só discurso motivacional. A mulher tá botando em prática:
- Rotina de cuidados que parece mais com ritual de autocuidado
- Consultas médicas viram compromissos inadiáveis (e olha que agenda de artista não brinca)
- Até a alimentação ganhou cores novas – literalmente
"Tem dia que a gente acorda e o corpo pesa mais que os problemas", admite, com aquela franqueza que só quem já enfrentou adversidade na saúde conhece. Mas o que impressiona é a resiliência – aquela qualidade que a gente só descobre que tem quando a vida exige.
O segredo? Nem tão secreto assim
Perguntei qual era a fórmula. Ela riu: "Fórmula? Se soubesse, vendia!" Mas entre uma brincadeira e outra, soltou pérolas:
- Rede de apoio – família e amigos viram "equipe médica particular"
- Paciência – porque recuperação não tem botão de fast-forward
- Autoaceitação – aprender a ouvir o corpo em vez de brigar com ele
E tem mais: "Antes eu achava que descansar era perda de tempo. Hoje, se o corpo pede pausa, eu escuto." Mudança de mentalidade? Revolução pessoal.
No meio da conversa, solta uma que é puro ouro: "Saúde não é só ausência de doença, é estar em paz com seu próprio ritmo." Filosofia de vida ou lição aprendida na marra? Difícil dizer.
E os planos artísticos?
Ah, a arte não para – mas agora no compasso certo. Shows? Tem. Projetos novos? Claro. Só que com um detalhe: "Tudo no meu tempo, sem forçar a barra." Parece simples, mas quantos de nós realmente aplicamos isso?
No final, fica a lição: às vezes, o maior ato de coragem é justamente diminuir o passo. E Preta Gil, com sua mistura única de força e vulnerabilidade, tá mostrando como se faz.